sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Meus parabéns ao José Manuel Rodrigues que tem sido incansável a ajudar as vitimas do Temporal

Devo através deste meu blog manifestar o meu orgulho e satisfacção por ver o líder do meu Partido fazer tudo aquilo que pode, inclusive no terreno para ajudar as vitimas da tragedia que se abateu sobre a Madeira.

Tenho acompanhado através do sítio do CDS/PP-Madeira no Twitter, toda a acção que José Manuel Rodrigues tem desenvolvido ao longo da semana, numa atitude digna de quem esta próximo das populações, em especial nestes momentos.

Meus Parabéns!...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

AMCL hoje: PSD votou contra Voto de Louvor para com todos aqueles que em Cª Lobos tem ajudado as vítimas do temporal

Parece incrível, mas é verdade!

Hoje o PSD esteve mais preocupado com virgulas, com pontos ou no emprego de termos mais correctos para definir o que aconteceu no passado dia 20, para assim poder inviabilizar uma proposta do CDS, que pretendia ser de TODAS AS BANCADAS, que visava louvar o trabalho de todos aqueles que no Concelho de Câmara de Lobos tem colaborado no auxilio as vitimas do temporal que abateu-se no passado dia 20 de Fevereiro, sejam eles Camarários, do Governo Regional ou mesmo Privados.

Tudo isto acontece porque certos indivíduos da bancada municipal do PSD, não aceitam que um Partido minoritário possa ver aprovada qualquer tipo de proposta, mesmo que esta seja neutra e que vise reconhecer como neste caso centenas de pessoas que ao longo desta semana de tudo tem feito para que a normalidade volte ao Concelho auxiliando muitos câmara-lobenses que passaram por situações muito aflitivas.

A prepotência e a arrogância política destes senhores do PSD, mancharam julgo eu uma sessão da Assembleia Municipal de Câmara de Lobos, que e bem, uniu todos os partidos no inicio da sessão, num voto de pesar subscrito por todos e que mostrou por parte das diversas Oposições abertura suficiente para despojar de qualquer questão política, uma proposta que vinda de três Partidos (PSD, PS e CDS), passou a ser só uma por proposta do PSD. Pena é que esta abertura e esta disponibilidade não se tenha repetido no voto de louvor, por culpa do PSD. É lamentável e indigno!

Fica registado para memória futura.

A destruição no Jardim da Serra e nas zonas altas do Estreito

Caros amigos, hoje efectuei uma deslocação as zonas mais atingidas do Estreito e do Jardim da Serra e de facto a destruição provocada pelo último temporal é TREMENDA!

Amanhã estarei no Curral com o José Manuel Rodrigues, para ver o que por lá está em termos de destruição e necessidades das populações.

Fica aqui uma imagem da casa da D. Mª Lurdes, moradora na Estrada do Jardim da Serra, que muito tocou-me, visto esta ter perdido todos os seus haveres e que graças a solidariedade dos seus vizinhos, tem tido tecto, comida e roupa, tendo em conta que ela e o seu marido, não tem familiares a quem socorrer.

Mais imagens aqui no blog do CDS/PP Cª Lobos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Temporal na Madeira: Sítio do Covão, Estreito de Câmara de Lobos

Fotos envidas por Amilcar Figueira
Nota: Por lapso juntei uma única foto (n.º3) do sítio próximo da Igreja no Estreito de Câmara de Lobos que não pertence ao conjunto das outras fotos. Pelo lapso as minhas desculpas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Temporal na Madeira: Rua 31 de Janeiro - Funchal (segundo Video - momento do colapso da estrada)



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=EYbUSb8ph18

Temporal na Madeira: Sítio do Terço, Câmara de Lobos


Fotos enviadas por Lisandra Serrão, que como podem ver nas imagens passou momentos muito aflitivos ao ver as águas passarem muito perto da sua casa.

Temporal na Madeira: Imagens de Câmara de Lobos






Imagens: Amilcar Figueira, Secretário da Concelhia do CDS/PP - Cª Lobos

Temporal na Madeira: Rua 31 de Janeiro - Funchal



Fonte: http://youtu.be/diLJnl7u4RQ?a

Temporal provoca caos na Madeira

Fonte: DN-Madeira

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O Fatalismo de Manuela Ferreira Leite

Hoje li que a Manuela Ferreira Leite num registo identico a aquele que José Sócrates tem vindo timidamente a ensaiar, defende o aumento de impostos como solução inevitável para os problemas do País(?).

Fica aqui o registo para "memória futura":

«Questionada sobre um eventual aumento de impostos, a presidente do PSD respondeu: «Provavelmente vai ser necessário aumentar os impostos, e aí está mais um elemento de sofrimento dos portugueses».
«Neste momento, a última coisa de que a nossa economia precisava era de que se aumentassem os impostos. E, no entanto, a situação é tal que provavelmente têm de se aumentar os impostos. Ou seja, ou morre-se da doença ou morre-se da cura», acrescentou.» (incrível não é??!)


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Mais uma vez fica demonstrado que nada diferencia o PS do PSD e que estes dois partidos juntos já não tem soluções para tirar Portugal do abismo.



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Madeira ficou às escuras

Uma trovoada esteve na origem do 'apagão' que deixou a Madeira às escura esta amnhã durante quase uma hora.
Rui Rebelo, o presidente do conselho de administração da Empresa de Electricidade da Madeira explicou à TSF que o mau tempo que se faz sentir, sobretudo na costa norte da ilha, provocou "uma descarga atmosférica que incidiu sobre as linhas de 60 Kwats" provocando o desligamento automático dos sistemas eléctricos por razões de segurança.

O presidente da EEM diz que nestas circunstâncias a reactivação da rede eléctrica demora algum tempo uma vez que é necessário repor a energia de forma faseada.
Rui Rebelo adianta ainda que esta é uma situação que pode voltar a ocorrer no caso de se verificarem novas descargas eléctricas provocadas pela trovoada.

Fonte: DN-Madeira

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Constâncio no BCE

Segundo o Público, Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal (BdP), foi ontem escolhido pelos países da zona euro para vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), uma decisão que resulta sobretudo da vontade da Alemanha de aceder à presidência da instituição.

Até aqui nada de novo tendo em conta que já era espectável que isto viesse acontecer, embora para mim esta eleição seja pelo menos preocupante tendo em conta o que por cá este senhor fez ao longo do seu mandato a frente do Banco de Portugal.

Sinceramente acho que é preocupante que uma pessoa que demonstrou nos últimos anos uma incompetência tremenda a frente do Banco de Portugal, venha desempenhar funções numa outra instituição para o qual considero não tem nem perfil nem curriculum que ateste a sua competência para neste caso ser vicepresidente e ainda por cima para vir no ambito das suas funções exercer supervisão financeira(?). Se fizer o que fez por cá com o BPP e com o BPN, vai ser lindo!...

Já agora e em resposta ao Miguel Fonseca que disse: "Victor Constância nomeado Vice-Presidente do Banco Central Europeu: alguém já se esqueceu da campanha do CDS contra ele? Ou será que ele foi nomeado por ser boy do PS?", gostaria de lhe dizer o seguinte: Se para si chamar a atenção do País para as falhas graves de supervisão que este senhor cometeu a frente do BdP é uma especie de campanha contra, pois então que seja!!!... O CDS fez muito bem!...

Embora se ler o conjunto de notícias sobre este assunto que foi públicado na altura, verificará que afinal não houve campanha nenhuma!... Falar verdade não é mover campanhas contra ninguém!...

Foto: Público

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

"Portugal merece mais do que uma arquitectura cool"

Para Peter Cook, autor do Estádio Olímpico de Londres para 2012 e um dos comissários da Trienal de Arquitectura de Lisboa deste ano, o Centro Cultural de Belém é "um complexo horrendo, bombástico, quase neofascista".

Cidades completamente nómadas, transportáveis por ar, edifícios que se podem usar como roupa, cadeiras que se transformam em automóveis: na década e meia que decorreu entre 1960 e 1974, seis jovens britânicos recém-formados estiveram juntos num projecto inspirado pela cultura pop e psicadélica de um mundo cheio de novas possibilidades tecnocientíficas e repensaram a fundo as possibilidades da linguagem da arquitectura e do espaço social.


Peter Cook, Ron Herron, Warren Chalk, Dennis Crompton, David Greene e Mike Webb chamaram ao seu projecto Archigram, um atelier de arquitectura e uma revista com o mesmo nome onde foram publicando os seus projectos, visões utópicas de um futuro high-tech que ficou por construir mas que se tornaria em toda uma referência pós-modernista.


O crítico norte-americano Michael Sorkin falaria num cruzamento entre a herança de uma engenharia heróica britânica - o Palácio de Cristal, o Spitfire... - e o idealismo tecnocrata vernacular das imagens da Marvel Comics, dos jogos da Meccano e dos parques de diversões. O Centro Georges Pompidou, de Paris, é tido como uma das mais conhecidas obras inspiradas no legado deste colectivo.


Aqui fala Peter Cook, um provocador. Depois de um período de arrefecimento relativo, ao longo da última década a obra do grupo Archigram começou a ser recuperada, nomeadamente com a atribuição de alguns prémios. Por que acha que essa recuperação se está a dar- neste momento específico?


São os ciclos das modas. Acredito que a cultura se desenvolve em loop - se andarmos por cá tempo suficiente, acabamos por voltar [risos].


Da última vez que estive em Portugal foi para a inauguração da exposição do Pancho Guedes [no Centro Cultural de Belém, em Maio do ano passado]. É interessante que, por fim, Portugal esteja a reconhecer que há um tipo muito extraordinário que acontece ser português...


Acho mesmo que a cultura se movimenta em loop. Depois do primeiros tempos áureos do grupo Archigram houve um período de cerca de dez anos em que nenhum jovem arquitecto espertalhaço queria ser apanhado a falar de nós, muito menos a admirar-nos. Depois, claro, nós próprios vamos mudando os nossos territórios de interesse.


Em que sentido?


Irrita-me, por exemplo, que em relação ao edifício azul [do museu Kunsthaus] de Graz [construído para a Capital Europeia da Cultura de 2003], toda a gente tenha dito: "Ah! É um edifício Archigram!" Na verdade, acho que inclui muitos outros tipos de ideias. É demasiado fácil dizer que é Archigram. Eu próprio às vezes parodio essa circunstância [de recepção do meu trabalho]: começo as minhas palestras com uma imagem de um projecto Archigram e outra de um trabalho meu recente. Digo: "Só há duas coisas que precisam reter: isto é o jovem Peter Cook, e isto o Peter Cook mais velho. Agora podem ir para casa. Tudo o resto, no meio, é ruído, é confusão." Porque acho que o resto é a parte interessante.


A minha verdadeira contribuição, se é que ela existe, está em desenvolver e jogar com o vocabulário da arquitectura. Não apenas o vocabulário de uma arquitectura pensada para usar e deitar fora, ligada à sociedade de consumo, nem com a arquitectura enquanto disciplina académica, mas com a arquitectura como extensão da vida e do teatro da vida. Isso interessa-me.


Por exemplo?


Por exemplo, neste hotel a preto e branco [Fontana Park Hotel], não estou seguro de o teatro da vida ter sido pensado. Acho, aliás, que esse teatro é inibido. Aqui estamos os dois, sentados nestas cadeiras rígidas, a querer conversar e sem conseguir encontrar uma boa posição. O que gostaria é que houvesse aqui 15 sítios onde pudéssemos tomar café e 93 maneiras de podermos recostar-nos, de estar cara a cara ou de nos tocarmos ou o que raio quiséssemos fazer.


No período eduardiano [1901-1910], por exemplo, os arquitectos ingleses eram bons nisso. Um hall de hotel teria uma série de sítios para nos sentarmos juntos. O modernismo pôs isso de parte. O modernismo é pior e os seus seguidores são devotos. O modernismo diz que temos que nos sentar direitos e manter o pacote de batatas fritas no bolso. Eu gosto de ambientes burgueses, gosto de cadeiras confortáveis, muito obrigado, gosto de portas que abrem com facilidade, muito obrigado...


O que estou a dizer é que me interessa muito o vocabulário da forma, do método, dos materiais, da organização, da experiência da vida na arquitectura.


E a grande contribuição do grupo Archigram foi ampliar e diversificar esse vocabulário. Muita arquitectura inglesa da altura [da criação do grupo] restringia-se a certos parâmetros modernistas ou históricos. O que o projecto Archigram disse foi: "Esperem lá!, há muitas coisas a acontecer no mundo; produzem-se carros, fazem-se paredes de vidro, as pessoas divertem-se nas praias!" Depois da dissolução do grupo Archigram [em 1974] continuei por esse caminho. Olho para quiosques de rua, para materiais curiosos, vejo o que as pessoas fazem nos autocarros, interessam-me os patins, os skates... Fico fascinado pelo que se passa à minha volta, fascinado por pessoas. Observo, extrapolo e traduzo o que vejo nos maneirismos da arquitectura. Normalmente descrevo-me como um pluralista extremo.


Um pluralista extremo: tudo é válido?


É uma pluralidade com limites, claro. Há muitas formas de matar um gato. Por exemplo, aquele edifício terrível onde a trienal vai acontecer, aquele complexo horrendo feito pelo [arquitecto italiano Vittorio] Gregotti [o Centro Cultural de Belém], bombástico, quase neofascista... Irrita-me tanto!


Não estive muitas vezes em Portugal. Esta é apenas a minha terceira visita. Mas já me fizeram saber que os arquitectos portugueses mais jovens seguem a arquitectura suíça racionalista.

Fascina-me ouvir isso. Penso: "Que pena!" Porque ao visitar o Porto, por exemplo, não fico fascinado pela arquitectura do Eduardo Souto de Moura, que é o que é suposto apreciarmos.


Fico mais fascinado pelo facto de ser uma cidade tão bizarra, tão cheia de inconsistências estranhas.


Que tipo de inconsistências?


A cidade parece uma colagem. Vêem-se uns edifícios que parecem Art Déco belga, outros com azulejos brancos e azuis, outros que são simplesmente tolos. Vê-se uma rua que, de repente, simplesmente acaba, ali, aos nossos pés. Vêem-se duas pontes, uma em cima da outra, como se alguém não conseguisse decidir a que altura construir e tivesse escolhido fazer duas...


Passei pouco tempo no Porto, apenas dois dias, há alguns anos, mas adorei. Uma cidade riquíssima, completamente apatetada. E suspeito que o edifício do Rem Koolhaas encaixe bem nela, suspeito que funcione como uma extensão desse ambiente, que não seja apenas uma coisa educadinha.


De qualquer forma, sempre achei que as segundas cidades de um país são fascinantes. Não têm que olhar para o establishment, porque não é nelas que se centraliza o poder. As pessoas nas capitais, normalmente, são pomposas. As segundas cidades esforçam-se mais, são mais empreendedoras, antes de tudo porque ninguém está a olhar. Têm normalmente a arquitectura mais criativa... Graz mais do que Viena, Antuérpia mais do que Bruxelas, Glasgow mais do que Edimburgo... A arquitectura mais travessa, a atitude mais descomplexada perante a criatividade está nas segundas cidades. As primeiras cidades, paradoxalmente, tornam-se mais provincianas.


Mas, ainda em relação a Portugal: a palestra que o Pancho deu em Londres, e à qual assisti, estava cheia de miúdos que adoraram, aplaudiram e saíram de lá fascinados, a quererem saber quem era aquele tipo. E, contudo, em Portugal, pratica-se uma arquitectura cool, racional. Acho que o país merece mais do que isso. Mas, para ir ao ponto: será que tem autoconfiança suficiente para fazer melhor? Ou quer fazer como os suíços e italianos, ser levado tão a sério quanto os suíços e italianos? Estou a ser cínico, eu sei...


Começou por dar o exemplo das palestras em que mostra um jovem Peter Cook e um Peter Cook mais velho. Entre os dois há uma imensa história do mundo. Quando o grupo Archigram é formado, no Ocidente vivíamos um período de imenso optimismo e expansão económica... Pois... Ainda há uns dias um jovem crítico e arquitecto alemão me falava disso, a dizer que tivemos a vida facilitada enquanto criativos por trabalharmos nesse contexto optimista. Parece-me uma leitura demasiado fácil. A questão não era essa, mas, já agora, por que é que é uma leitura fácil?

Não valoriza as questões interpretativas. Na altura, nós sentíamos que quem tinha tido sorte eram os da década anterior. Achávamos que as grandes ideias realmente tinham surgido nos anos 1950, por exemplo, a nível tecnológico, como resultado da II Guerra Mundial. O que sentíamos era que estávamos só a continuar a surfar a onda, e não a viver uma época especial. A atmosfera do momento parecia-nos bastante fastidiosa, apesar de rica em termos criativos.


O que quero dizer é: não podemos recostar-nos e apontar as circunstâncias e os contextos económicos como álibis centrais. Há circuitos de pessoas que, apesar das dificuldades, são criativas, empreendedoras, espirituosas, engenhosas e simplesmente levam a coisa para a frente.


É por isso que me irrita que me venham dizer que nós tivemos sorte.


A questão, na verdade, era: depois do optimismo dos anos de reconstrução e expansão do pós-guerra, em que os contornos da sociedade de consumo e da era da máquina pareciam particularmente sedutores, vivemos vários ciclos depressivos - o Vietname, a Crise do Golfo, o 11 de Setembro, a actual crise económica mundial... -, momentos que nos forçam a reconsiderar o tom dessas visões.


A pergunta era: o tecno-positivismo que marcava o projecto Archigram, fundado em anos de descoberta e optimismo, faz sentido hoje?


Diria que os meus interesses, hoje, estão tanto com as pessoas como com a tecnologia, talvez mais com as pessoas. Hoje fascinam-me mais as circunstâncias. Já não me interessam tanto os gadgets, mas talvez mais o que se pode fazer com uma caixa de cartão, um cordel e um guardanapo.


Por exemplo, a minha mulher é de Telavive, onde há muita arquitectura modernista, onde há, por exemplo, essa estrutura do cânone modernista que é o boulevard com árvores, onde as pessoas passeiam o cão e onde, tradicionalmente, há um quiosque. Fotografei dois. Um desses quiosques em Frankfurt, na Alemanha, outro em Telavive, Israel. O de Frankfurt, uma cidade burguesa, sem problemas, é uma miséria. Pertence a um turco também miserável que não se percebe o que vende. O de Telavive, uma cidade com todos os problemas que conhecemos, é um oásis, maravilhosamente pintado, com uma fila constante de gente à espera para comprar fruta fresca e sumos acabados de fazer.


Há uma ironia nisto, uma ironia com vários estratos de leitura: não é tanto o modelo da coisa, é o que acontece a esse modelo ao ser interpretado. Quem criou as noções de boulevard e quiosque acreditou em dispositivos, mas depois há as circunstâncias. Agora, nos tempos do Archigram talvez falasse do quiosque ou de uma mota que vi em Londres, que se transforma numa tendinha de venda de café (é outro tipo de quiosque e tem tudo a ver com as lógicas Archigram de mobilidade e funcionalidade - tenho dezenas de imagens de coisas semelhantes...).


Dizia que nos tempos do Archigram talvez falasse do quiosque enquanto dispositivo, mas talvez não falasse das outras camadas de leitura.


A questão da mobilidade: desde os tempos do Archigram, a noção de mobilidade mudou. O conceito de nomadismo, por exemplo, essencial ao vosso projecto, transformou-se numa espécie de mobilidade imóvel: a mobilidade imóvel da viagem via Internet.


Sim. É uma realidade com efeitos colaterais muito intrigantes. Por exemplo, certos tipos de paranóia: com o computador as pessoas não saem, têm conversas picantes e experiências com amantes que nunca viram olhos nos olhos. Essas realidades não faziam parte do mundo antecipado pelas utopias futuristas do projecto Archigram?


Sim, mas na altura nós ainda estávamos preocupados com coisas. Entretanto, tudo se desmaterializou imenso. O facto de usarmos uma série de novas tecnologias e materiais introduz mudanças maravilhosas. Por exemplo, hoje podemos usar uma janela como sistema de aquecimento e uma parede como sistema de comunicação.


O que tem aqui, em cima de mesa, é um telemóvel, mas também é uma máquina fotográfica, um gravador...


Aquilo que eu tenho no meu bolso [uma pen] pode ser uma máquina de barbear ou um vibrador. No passado, uma porta era uma porta, uma cadeira era uma cadeira e uma galinha era uma galinha. Hoje não.


No sentido destas mudanças paradoxais, vivemos um momento muito interessante que o vocabulário da arquitectura tem que acompanhar.


Fonte: Público

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

JP-Cª Lobos tem novo Presidente

Queria através deste meu blog, dar os parabéns pela sua eleição ao novo Presidente da Juventude Popular de Câmara de Lobos, Leonardo Sousa, que acontecu no passado fim de semana.

Tive a oportunidade de o conhecer pessoalmente ontem, na reunião da CPC do CDS/PP Cª Lobos e fiquei muito bem impressionado pela vontade deste em apresentar iniciativas e propostas políticas em prol da juventude Câmaralobense.


Meus parabéns!...
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Para quem queira saber mais sobre esta eleição fica aqui o link ao blog do CDS/PP de Cª Lobos: http://cdspp-cmaradelobos.blogspot.com/

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

CDS/PP - Açores quer clarificar critérios de diferenciação entre regiões autónomas

O presidente do CDS-PP/Açores, Artur Lima, propôs esta terça-feira a realização de um estudo para clarificar os critérios de diferenciação entre os Açores e a Madeira em matéria de transferências de verbas do Orçamento de Estado.

Artur Lima, que falava numa conferência de imprensa na Horta, Faial, afirmou ser necessário apurar os reais custos que os governos das duas regiões autónomas têm em cada arquipélago, para depois se determinar os valores que devem receber do Estado.


Na perspectiva do líder regional do PP, “esse estudo já devia ter sido feito” pelo Governo Regional dos Açores, que alega a necessidade de manter uma discriminação positiva em relação à Madeira, atendendo aos custos acrescidos num arquipélago disperso por nove ilhas.


Neste encontro com os jornalistas, convocado para transmitir a posição do PP/Açores sobre a recente revisão da Lei das Finanças Regionais, Artur Lima discordou das críticas feitas pelo presidente do governo açoriano, para quem a região foi “prejudicada” com a alteração aprovada na Assembleia da República.


“Os Açores não foram prejudicados”, defendeu Artur Lima, frisando que a proposta aprovada na Assembleia da República, da autoria do CDS-PP, assegura que a região “não perde dinheiro”, ao contrário do que aconteceria com a proposta inicial do PSD/Madeira.


Para Artur Lima, o limite de endividamento de 50 milhões de euros aprovado pelo parlamento nacional deve ser interpretado como um “balão de oxigénio” para a Madeira e não como uma forma de resolver o défice do governo liderado por Alberto João Jardim.


Artur Lima criticou ainda o facto de os Açores não terem sido ouvidos em tempo oportuno sobre a revisão da Lei das Finanças Regionais, frisando que “a região tinha de ser ouvida antes da votação”.


Lusa / AO online

Madeira com grave situação social e económica a beira da rotura

De facto as últimas notícias vindas a público por estes dias já não são preocupantes, mas sim verdadeiramente alarmantes, tendo em conta a gravidade da situação sócio-económica da RAM.

Qualquer um fica perplexo ao ver os números: Passivos bancários iguais ou superiores a 92% do PIB, a actividade pública da Madeira é responsável por 7% da dívida directa portuguesa, o valor da divida pública madeirense deve rondar os 4.600 milhões de euros.


A isto acresce as dificuldades financeiras que nas diversas áreas já se vai conhecendo e que sufocam sector público e sector privado. Tudo isto porque quem nos governa ainda não percebeu que tudo mudou e que os erros da sua governação agora começam a fazer os danos que a muito inevitavelmente eram esperados.


O pior é que não apreendem com os erros, nem são capazes de lerem os sinais com que diariamente somos confrontados duma crise que vai continuar e que parece-me na RAM vai ainda agudizar-se.


Isto de continuar a permitir que as Sociedades de Desenvolvimento continuem a endividar-se como se prevê em mais 100 Milhões, quando o passivo conhecido destas já ultrapassa os 664 Milhões de Euros e quando a isto somam-se prejuízos de 98,5 milhões e um negócio gerado que apenas paga 18% dos custos, já a pensar nas eleições de 2011 é de uma irresponsabilidade quase que criminosa.


Por outro lado a isto tudo, acrescem as dividas as Câmaras Municipais, por incumprimentos de contratos-programas, que asfixiam municípios, que desesperam por causa de obras lançadas no terreno sem a devida comparticipação do GR, com a teimosia de cumprir um Programa de Governo irrealista e despesista, que provoca que estas também recorram a banca e que os já parcos recursos financeiros só cheguem para alguns fornecedores enquanto outros desesperam pelo dinheiro que nunca chega. Esta situação grave provoca fecho de empresas e aquelas que teimam em manter as portas abertas, são obrigados a dispensar trabalhadores ou então pagam ordenados a conta-gotas, aumentando como sabemos a pobreza nesta terra.


Uma bola de neve com consequências catastróficas, tendo em conta que a falta de dinheiro que também se faz sentir nas famílias madeirenses provocam também incumprimentos destes perante a banca, nomeadamente nos créditos a habitação. Provocam o retrair do consumo, o que tem levado ao fecho do comércio tradicional e não só. Tudo situações muito preocupantes numa economia que teimosamente quer continuar a viver quase que em exclusivo do investimento público inútil e fútil, de uma região que teima em viver acima das suas possibilidades.


O pior é que muito desse investimento que poderia ter sido dispensado por ser desnecessário, hoje por falta de estudos que garantissem não só sua rentabilidade económica, foram muitas vezes colocados em locais de risco, que como mais uma vez este ano se verificou, foram destruídas ou então sofreram danos tremendos, cujas reparações são também de custo enormes para uma região que já não tem orçamento para pagar o que deve, muito menos para fazer reparações nesses equipamentos.


E aqui vamos...


A Região necessita de um novo hospital, mas como isto vai, acho isso uma miragem, se hoje se sabe que Região deve 147 milhões às empresas e outros 275 aos bancos na área da saúde, como é possível pensar que se possa ter nesta área um novo hospital ou pelo menos qualidade no sistema que a cada dia que passa vê reduzidos por incumprimento nos pagamentos, o material que diariamente é necessário para tratar dos doentes. Aposto que se isto continuar, os utentes terão que começar a trazer de casa como já acontece em Países e Regiões do terceiro mundo, medicamentos e não só aos hospitais para que os seus doentes possam ser tratados. Não falta muito!!!...


O pior é que pode faltar material médico nos centros de saúde e hospitais da RAM, mas para sustentar o Jornal da Madeira e continuar com a propaganda política a sempre dinheiro! É inconcebível que o JM receba uma média de quatro milhões de euros ao ano. Ninguém entende isto!...


Em soma, tudo fica muito negro e a cada dia que passa não se vislumbra uma solução para isto. A Madeira enquanto tenha um Governo que a obrigue a viver da subsídio dependência dos seus investimentos públicos, não poderá esperar outra coisa do que mais pobreza. O modelo esgotou-se e teimar na sua continuidade vai aprofundar a crise regional.


Por isso, não compreendo algumas pessoas dos diversos Partidos da Oposição Madeirense, que estão mais preocupados em perder tempo sistematicamente com ataques, sejam eles por ciumes ou por encomenda como se tem visto, quando o essencial e o mais importante foi conseguido, nesta questão da LFR e que é garantir mais verbas para a Região e acabar com as injustiças da Lei de 2007 e ao mesmo tempo impor mecanismos ao Governo Regional para pôr um travão no despesismo e no endividamento que muito tem prejudicado a nossa terra. Se isto não é positivo e se isto não é razão mais do que suficiente para um evoluir de posições políticas!? Bom, esses senhores então só querem que isto continue como esta ou então apostam na política da terra queimada para uma mudança política, mesmo que isto venha prejudicar ainda mais o nosso Povo. Não esqueçamos que estes"criticos" são gente que também representam forças políticas que Governam o nosso País de forma também altamente irresponsável. Se assim é podem continuar a nos criticar, que não alteraremos o nosso caminho na certeza que este é o caminho que mais interessa a nossa terra. O caminho da responsabilidade com vista a uma alternativa credível e séria!...

Imagem: Google

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Todos pela Liberdade

Eu também aderi a este movimento e convido a todos os bloguistas e demais visitantes também a aderirem a esta iniciativa e se puderem participem também.

A divulgação é extremamente importante pelo que fica aqui feito o convite a divulgação desta iniciativa.


Para os interessados fica aqui o link para que possam lerem os fundamentos e assinar a petição: http://todospelaliberdade.blogs.sapo.pt/


Pela defesa intransigente da Liberdade!...

Portugueses não optam por casas eficientes

Os edifícios bioclimáticos permitem um ambiente mais confortável e gastam menos energia, sendo mais económicos, mas os portugueses ainda resistem a optar por estas casas, por falta de sensibilização e também pelo preço inicial, que pode ser mais elevado.

A orientação do edifício, com as divisões mais utilizadas viradas a sul, a distribuição das áreas envidraçadas, a ventilação e a forma de utilizar os materiais são fatores decisivos para obter uma casa bioclimática, ou seja, uma casa que "responde" bem às condições do clima, sem grandes necessidades energéticas.


Porém, na hora de comprar um imóvel, os portugueses não questionam a eficiência energética da construção, como já fazem quando adquirem um frigorífico, por exemplo. Estão mais preocupados com o preço e a localização do novo lar.


Projectar edifício tendo em conta a sua envolvência


Segundo alguns técnicos do setor, as casas bioclimáticas apresentam um preço inicial mais elevado, um acréscimo recuperado a médio ou longo prazo, com a redução dos custos energéticos. Outras opiniões referem que se trata de usar os mesmos materiais, mas de forma diferente, o que não implica aumento de investimento. "A arquitetura bioclimática consiste em projetar um edifício tendo em conta a sua envolvência climatérica e as características do local" de modo a "maximizar o conforto ambiental no interior", na temperatura e humidade, mas também na acústica, luminosidade e qualidade do ar, referiu à Lusa o diretor técnico da consultora Carbono Verde, Pedro Carvalho.


Pretende-se "ter o máximo conforto térmico com o mínimo consumo de energia", resumiu o técnico, salientando que não basta passar a habitar um edifício bioclimático, é "fundamental" que os consumidores saibam utilizá-lo, caso contrário "pode gastar-se tanto como uma casa não bioclimática".


O responsável pelo sistema de avaliação de sustentabilidade LiderA, Manuel Pinheiro, defendeu que "fazer casas bioclimáticas não é mais caro do que fazer das outras", já que se trata de optar por uma forma de construção, tendo cuidado com alguns pontos, como a orientação do edifício ou o isolamento. No entanto, "tem de ser pensado no projeto".


Arrendamento poderá ajudar à procuraManuel Pinheiro realçou que a construção tradicional, que atendia às condições do clima, perdeu terreno, "mas está a ser retomada, a diferentes níveis" e começa a haver no mercado procura para este tipo de casa. Em Portugal, "ainda há poucos exemplos de casas a seguir estas regras", como apontou também a técnica da DECO/Proteste Isabel Oliveira.


"Não há procura, não há oferta", resumiu o diretor geral da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), Pais Afonso."Quando existir um verdadeiro mercado de arrendamento, teremos mais procura de edifícios racionais", defendeu Pais Afonso, realçando que esta é uma "razão específica" para a situação em Portugal, onde a preocupação face à sustentabilidade ambiental é mais recente do que em outros países europeus.


Gado e hortas essenciais nas cidades

Criação de cavalos no centro de Lisboa - mesmo que um dos animais fuja, como aconteceu na madrugada da passada terça-feira - ou o rebanho que cruza uma aldeia entre o redil e a pastagem, passando pelo meio dos moradores, têm um significado muito semelhante para o arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles: "São as nossas origens agrícolas, que, infelizmente, estão tão esquecidas. A agricultura urbana deveria ter integração obrigatória no planeamento urbano, e o gado e a pastorícia são peças fundamentais nesse processo", alerta.
Segundo Ribeiro Telles, Portugal regista um "atraso secular" nesta matéria, o que está a provocar, garante, o despovoamento das aldeias e consequente procura dos subúrbios das grandes cidades, com elevadas concentrações humanas.

Loures e Estoril, onde ainda resistem alguns pastores, depois de debandada geral das últimas décadas, são exemplos de desertificação apontados pelo arquitecto às portas de Lisboa. "Embebedamo-nos com problemas como o TGV, sem nos apercebermos da gravidade em que caiu o nosso abastecimento", insiste, defendendo que os animais domésticos "têm de ter cabimento nas nossas cidades, vilas e aldeias".

E não interessa se são "cavalos, ovelhas, galinhas ou porcos". Nem tão-pouco se atravessam aldeias, estradas ou cidades. "Os animais dão vida, porque uma terra que tenha animais, tem pastoreio, tem casas habitadas, tem escolas e futuro. Hoje só vemos velhos nas aldeias, escolas fechadas e os caminhos por onde o gado passa totalmente destruídos. Estamos a criar um deserto para viabilizar a monocultura industrial do eucalipto e do pinheiro", lamenta.

Para Ribeiro Telles, não é por acaso que as universidades americanas há muito que debatem o problema da agricultura urbana, que começou a disseminar-se por toda a parte. "É triste, mas nós não conhecemos nada desta realidade. Há quem defenda que a cidade e Lisboa não comporta vegetação e agora até há o perigo de aparecerem as casas ecológicas com telhados cobertos de plantas para haver mais espaço para construção em massa", diz o especialista.

O arquitecto admite que o debate em Portugal sobre a recuperação do pastoreio nas cidades "está mais do que feito". Porém, dá um exemplo de como todos os argumentos têm caído em saco roto: "Quando se quer promover uma parcela de terreno, põe-se uma menina bonita ao lado", refere, lamentando que ninguém invista num outdoor com os utilizadores da paisagem, que seriam os pastores. Chegámos ao cúmulo de ver placas à beira da estrada afixadas nas melhores várzeas do país", aponta.


Fonte: DN-Lisboa

Tendas da Mongólia na Serra da Estrela



Aguentam até 30 graus negativos, são instaladas em cima de estacas (e por isso são móveis) e estão no Parque de Campismo de Vale do Rossim, a 1500 metros de altitude, na serra da Estrela. Com estas tendas da Mongólia, a empresa Trilhos e Lagoas, concessionária do espaço, quer atrair mais turistas. Numa primeira fase foram instaladas seis tendas, que serão inauguradas no sábado de Carnaval. As tendas, com capacidade para acolher um casal com um filho ou dois, estão equipadas com casas de banho e aquecimento.


Fonte: DN-Lisboa


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Recomendo que vejam o video associado a noticia aqui

Segundo Governo de Sócrates já fez 1361 nomeações

O segundo Governo de José Sócrates, que assumiu funções há pouco mais de três meses, já nomeou 1361 pessoas. Número que ultrapassa as nomeações feitas durante os executivos de Durão Barroso e Santana Lopes.

Segundo avança a edição desta segunda-feira do jornal Público, durante os primeiros cinco meses de Durão Barroso (eleito em 2002), o Governo do agora presidente da Comissão Europeia nomeou 1260 pessoas (em dois anos de coligação PSD/CDS foram 2804), sendo que, destas, 250 não estavam vinculadas ao Estado.


Já Pedro Santana Lopes, em dois meses e meio, fez 1034 nomeações.


Em igual período, o primeiro Governo de José Sócrates superou estes números, com 1094 pessoas, sendo que, neste segundo Executivo, o actual primeiro-ministro fez, segundo o Público, ainda mais nomeações: 1361, 232 das quais não tinham ligação à Função Pública.


Apesar de ainda nem todos os despachos terem sido publicados (faltando conhecer alguns números), alguns dos nomeados transitaram do anterior governo.


As nomeações incluem 265 assessores, 265 administrativos, 167 adjuntos, 132 secretárias e 114 motoristas, enumera o diário.


Apesar desta subida, o registo de Sócrates está abaixo de António Guterres, com 5597 nomeações num mandato, conclui o Público



Imagem: Google


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Ainda lembro-me de socialistas madeirenses escandalizados com as nomeações no tempo do Governo de Santana Lopes!...


E agora será que também estão escandalizados??!...

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Pavilhão do Vulcanismo de S. Vicente











«Projecto do Arquitecto Paulo David para a Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, erigido junto às Grutas Vulcânicas de São Vicente, o Pavilhão do Vulcanismo afirma-se hoje como um dos principais centros europeus de informação e divulgação científica sobre a actividade sísmica e vulcânica do planeta, visitado anualmente por milhares de turistas e alunos das escolas da região.»
(Empresa construtora)
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Uma obra digna de uma visita!...
Espero que gostem das minhas fotografias!...

Até o DN-Madeira reconhece!...


Ver texto do DN-Madeira