Nesta semana como é do conhecimento público entrou na rota aérea Madeira - Lisboa, a companhia aérea "EasyJet", que veio fazer concorrência ao duo "TAP/SATA", num céu liberalizado, cujas expectativas para muitos de nós tem ficado de certa forma aquém do desejado, embora reconheça algumas vantagens no actual modelo, tendo em conta o anterior, nomeadamente o preço médio dos bilhetes para e de Lisboa, que efectivamente baixaram.
Logicamente, que várias questões estão ainda por resolver, como o problema dos Estudantes Madeirenses deslocados no Continente e claro o preço máximo dos bilhetes, que tem deixado com os cabelos em pé os viajantes que desejem vir e ir para o Porto, numa linha que ainda não tem concorrente a TAP e claro o preço das viagens de última da hora que são absurdos.
Sobre isto acompanhei o que dois socialistas da "praça"(o André Escórcio e o Tino) escreveram nos seus respectivos blogs, sendo interessante ver em pontos de vista totalmente divergentes (um a favor e outro totalmente contra), como este problema de longe esta encerrado e resolvido. Não é de facto pacifico nem no seio dos socialistas madeirenses, que salvo as pontuais discordâncias públicas de alguns, tem-se oficialmente mostrado favoráveis ao que o Governo da República negociou com o Governo Regional, que do meu ponto de vista é ainda lesivo dos interesses de grande parte daqueles que precisam viajar, quer por razões profissionais, quer por razões académicas, ou simplesmente para resolverem com urgência de um dia para outro assuntos inadiáveis. Para esses (uma fatia considerável dos viajantes), estas mudanças só prejudicaram ainda mais o problema existente, visto terem de pagar muito mais do que pagavam antes da liberalização, porque não é de forma alguma possível para estes grupos preverem com grande antecedência as deslocações necessárias.
Tal como já o defendi por diversas vezes por cá, não há muitos caminhos para a resolução deste problema, tendo em conta que embora tenhamos que deixar o mercado funcionar, este tem particularidades, que devem ser acauteladas, na tentativa de tornar esta liberalização verdadeiramente justa para todos, acabando-se de vez com as injustiças e distorções do sistema, que com boa vontade e bom senso se resolvem, para bem de todos.
Pelos vistos este é um assunto em que todos nós queremos, menos "Partidarismo" e mais "boa vontade", em aceitar as propostas já em cima da mesa que resolvem verdadeiramente estas questões.
Haja coragem!!!...
Logicamente, que várias questões estão ainda por resolver, como o problema dos Estudantes Madeirenses deslocados no Continente e claro o preço máximo dos bilhetes, que tem deixado com os cabelos em pé os viajantes que desejem vir e ir para o Porto, numa linha que ainda não tem concorrente a TAP e claro o preço das viagens de última da hora que são absurdos.
Sobre isto acompanhei o que dois socialistas da "praça"(o André Escórcio e o Tino) escreveram nos seus respectivos blogs, sendo interessante ver em pontos de vista totalmente divergentes (um a favor e outro totalmente contra), como este problema de longe esta encerrado e resolvido. Não é de facto pacifico nem no seio dos socialistas madeirenses, que salvo as pontuais discordâncias públicas de alguns, tem-se oficialmente mostrado favoráveis ao que o Governo da República negociou com o Governo Regional, que do meu ponto de vista é ainda lesivo dos interesses de grande parte daqueles que precisam viajar, quer por razões profissionais, quer por razões académicas, ou simplesmente para resolverem com urgência de um dia para outro assuntos inadiáveis. Para esses (uma fatia considerável dos viajantes), estas mudanças só prejudicaram ainda mais o problema existente, visto terem de pagar muito mais do que pagavam antes da liberalização, porque não é de forma alguma possível para estes grupos preverem com grande antecedência as deslocações necessárias.
Tal como já o defendi por diversas vezes por cá, não há muitos caminhos para a resolução deste problema, tendo em conta que embora tenhamos que deixar o mercado funcionar, este tem particularidades, que devem ser acauteladas, na tentativa de tornar esta liberalização verdadeiramente justa para todos, acabando-se de vez com as injustiças e distorções do sistema, que com boa vontade e bom senso se resolvem, para bem de todos.
Pelos vistos este é um assunto em que todos nós queremos, menos "Partidarismo" e mais "boa vontade", em aceitar as propostas já em cima da mesa que resolvem verdadeiramente estas questões.
Haja coragem!!!...
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