segunda-feira, 9 de março de 2009

«CDS quer ver reduzido número de habitações clandestinas»

Antes de fazer referência a notícia em questão, deixem-me dar os parabéns ao Diário Cidade, que ao longo da sua ainda curta existência, tem sabido tratar com equidade e isenção as iniciativas políticas de TODOS os Partidos Políticos nesta terra e não tem (pelo menos até agora!) embarcado em sencionalismos baratos. Parabéns e continuem sempre assim!...

E já agora fica aqui a notícia do Diário Cidade, sendo que peço aos leitores deste Blog, que comparem e verifiquem se tenho ou não razão no que digo, tendo em conta o "post" anterior!...


«De acordo com a nova legislação, “às construções não licenciadas que tenham mais de dez anos, ou seja, edificadas praticamente antes da entrada em vigor do Plano Director do Funchal, já não é possível invocar a sua ilegalidade”. Segundo Ricardo Vieira, estas alterações têm como consequência para a autarquia funchalense “o dever de olhar” para as habitações que foram construídas ilegalmente e “tentar resolvêlas, legalizando-as, adoptando um conjunto de medidas concretas.


Medidas essas, avançou o vereador do CDS/PP na Câmara Municipal do Funchal, que passam
por criar um gabinete específico para proceder ao levantamento do existente, aproveitando
e centralizando o trabalho executado pelos departamentos camarários. Que passam também, prosseguiu o porta-voz do CDS/PP, por fornecer gratuitamente os elementos necessários à inscrição fiscal dos prédios e isentar as taxas municipais de edificação, urbanização ou de utilização, bem como do agravamento de taxas ou multas previstas no Regulamento Municipal aplicável.


A proposta dos populares visa, conforme fez questão de referir, em conferência de imprensa,
conciliar os interesses dos munícipes com as necessidades e prioridades camarárias, “diminuindo significativamente a habitação clandestina existente na cidade”. Refira-se que a representação do CDS/PP apresenta-la-à na próxima reunião camarária para ser agendada pelo presidente, Miguel Albuquerque, e votada em reunião posterior que espera reunir “um largo consenso à volta da iniciativa”.»



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