Ontem na reunião da Comissão Política do CDS-M, foi decido tomar a seguinte posição relativamente ao Orçamento da RAM para o ano de 2009, com o qual identifico-me:
«"O Governo aumenta as receitas que não vai ter e esconde as despesas inevitáveis que vai ter de pagar". Esta é uma das mais concisas conclusões da Comissão Política do PP, que ontem se reuniu no Funchal. O partido liderado por José Manuel Rodrigues lamenta que o executivo não reconheça a crise económica e social que atinge famílias e empresas da Madeira.A ficção do Orçamento é explicada por se basear num aumento das receitas dos impostos em 30 milhões, valor que, diz o PP, a crise não vai permitir. O mesmo vai acontecer com os 120 milhões da venda de património. Além disso, "vai continuar o desperdício e o esbanjamento". Perante este quadro, a direcção do PP sugere propostas que baixem impostos para empresas e famílias, que promovam o investimento e atendam às necessidades dos idosos e dos mais pobres, entre outras ideias. Se isso não acontecer, o CDS vota contra a proposta do Governo.»
Fonte: DN-Madeira
«"O Governo aumenta as receitas que não vai ter e esconde as despesas inevitáveis que vai ter de pagar". Esta é uma das mais concisas conclusões da Comissão Política do PP, que ontem se reuniu no Funchal. O partido liderado por José Manuel Rodrigues lamenta que o executivo não reconheça a crise económica e social que atinge famílias e empresas da Madeira.A ficção do Orçamento é explicada por se basear num aumento das receitas dos impostos em 30 milhões, valor que, diz o PP, a crise não vai permitir. O mesmo vai acontecer com os 120 milhões da venda de património. Além disso, "vai continuar o desperdício e o esbanjamento". Perante este quadro, a direcção do PP sugere propostas que baixem impostos para empresas e famílias, que promovam o investimento e atendam às necessidades dos idosos e dos mais pobres, entre outras ideias. Se isso não acontecer, o CDS vota contra a proposta do Governo.»
Fonte: DN-Madeira
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