domingo, 12 de agosto de 2007

Presidente da Juventude Popular da Madeira da entrevista ao DN-Madeira

Neste dia em que se comemora o Dia da Juventude é com muito agrado que registei hoje (em entrevista ao DN-Madeira), que o actual Presidente da JP-Madeira, pretende dar uma nova dinâmica a esta organização política de juventude, a qual com muito gosto presidi. Também fico muito satisfeito pelo caminho de retoma e de continuidade ao nível das propostas, que ao longo de alguns anos todos nós temos vindo a defender em benefício da Juventude Madeirense.

Registo também mais uma vez com muito desagrado a forma como o Jornalista Élvio Passos trata as entrevistas que faz aos dirigentes da JP-Madeira. Basta para isso ler o que foi escrito no DN-Madeira e ouvirmos o registo radiofónico de toda a entrevista para podermos ver a forma manhosa e distorcida com que o jornalista trata da informação recolhida. O lamentável é que em relação a JP, este tipo de atitude do Élvio Passos tem sido recorrente e vem de longa data.

Vejam-se nesta entrevista exemplos disso e peço aos leitores deste blog que comparem entre o registo radiofónico e a peça escrita do DN-Madeira de hoje.

Fica aqui o "olhar enviesado" do jornalista em algumas passagens do que foi escrito na entrevista ao Nelson Mendonça:

"...DIÁRIO (E.P.)- Já há alguma ideia de tema político a desenvolver?

N. M. - Eu herdei do anterior presidente da JP um calhamaço de recortes de jornais, e é curioso que é sempre as mesmas coisas. É sempre o emprego, as saídas profissionais dos alunos da UMa, é sempre o abandono escolar, a toxicodependência..."

"...DIÁRIO (E.P.)- Para que serve uma jota partidária?

N. M. - Serve para dar formação, serve para convencer as pessoas a integrarem o partido, serve para dar ao partido que tenha uma boa base de pessoas..."

E a "pérola da Entrevista":

"...DIÁRIO (E.P) - A nível nacional vemos os líder da 'jota' em quadros destacados. Cá isso não aconteceu e já o vimos a comprar cigarros para o líder no parlamento. Isso não desprestigia a JP? (Pergunta vergonhosa!!!)

N. M. - Há algo que é inevitável, que é o facto de eu trabalhar para o grupo parlamentar e ser presidente da JP. Eu já era funcionário do grupo parlamentar, portanto, já fazia estas tarefas, antes de ser presidente da JP. Eu não sei quais são as profissões dos outros líderes de juventudes. Eu não vivo à custa do cargo de presidente da JP..."

Agora fica aqui o registo radifónico neste "link"para comparação e para se conhecer o que verdadeiramente foi dito nesta entrevista.
Nota: Para se ter acesso a entrevista deverão estar registados no DN-Madeira.

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