O Ministério da Educação (ME) anunciou hoje estar disponível para adoptar "soluções flexíveis" na aplicação do processo de avaliação de desempenho dos professores e admitiu introduzir "correcções" ao modelo, mas apenas no final do próximo ano lectivo. No entanto, o Executivo nega qualquer possibilidade de suspender o processo.
Ainda no Público, o líder da bancada parlamentar socialista, Alberto Martins, rejeitou hoje a necessidade de um período experimental na avaliação dos professores mas admitiu que possa haver alguma "flexibilidade nas soluções".
Questionado pelos jornalistas, Alberto Martins rejeitou a necessidade de um período exprimental antes da aplicação da avaliação dos professores em todas as escolas, afirmando que essa possibilidade não está em causa. "O período experimental não é uma questão que se coloque. A avaliação é um instruimento essencial para a qualificação dos portugueses a todos os níveis", disse.
Acho que tudo vai ficar na mesma. Mais um impasse!...
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