Mais uma vez o Sr. Presidente da República eleito com os votos do Centro-Direita deste País voltou a decepcionar.
Digo isto, por causa da promulgação da Lei do Aborto, não tanto pela promulgação em si, mas por causa da mensagem enviada a Assembleia da República. Se o PR entendeu que a Lei, deveria ter sido melhor, só tinha de a vetar e não esperar pela boa vontade da esquerda na regulamentação.
Vejam parte dessa mensagem:
“…Se o processo legislativo em causa tivesse beneficiado de um maior amadurecimento e ponderação, talvez daí resultassem, como seria desejável, um consenso político mais alargado e soluções mais claras em domínios que se afiguram de extrema relevância…”
“…Após a sua entrada em vigor, caberá então verificar se, na prática, esta lei contribui efectivamente para uma diminuição não só do aborto clandestino como também do aborto em geral, o que implica uma avaliação dos resultados do presente diploma, a realizar pelo legislador num prazo razoável…”, prossegue o Presidente.
“…Os aperfeiçoamentos introduzidos no decurso do debate parlamentar” são “um passo para conciliar a liberdade da mulher e a protecção da vida humana intra-uterina, valor de que o Estado português não pode, de modo algum, alhear-se.”
A coisas que por muito que queiramos não são perceptíveis. Mais uma decepção!
Digo isto, por causa da promulgação da Lei do Aborto, não tanto pela promulgação em si, mas por causa da mensagem enviada a Assembleia da República. Se o PR entendeu que a Lei, deveria ter sido melhor, só tinha de a vetar e não esperar pela boa vontade da esquerda na regulamentação.
Vejam parte dessa mensagem:
“…Se o processo legislativo em causa tivesse beneficiado de um maior amadurecimento e ponderação, talvez daí resultassem, como seria desejável, um consenso político mais alargado e soluções mais claras em domínios que se afiguram de extrema relevância…”
“…Após a sua entrada em vigor, caberá então verificar se, na prática, esta lei contribui efectivamente para uma diminuição não só do aborto clandestino como também do aborto em geral, o que implica uma avaliação dos resultados do presente diploma, a realizar pelo legislador num prazo razoável…”, prossegue o Presidente.
“…Os aperfeiçoamentos introduzidos no decurso do debate parlamentar” são “um passo para conciliar a liberdade da mulher e a protecção da vida humana intra-uterina, valor de que o Estado português não pode, de modo algum, alhear-se.”
A coisas que por muito que queiramos não são perceptíveis. Mais uma decepção!
Fonte do Texto enviado pela Presidência da República a Assembleia da República: Diário Digital
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