Para delicia de alguns, hoje a tarde, surge uma notícia que da conta supostamente de que no passado dia 20 deste mês o inquerito relativo a este processo "Portucale" finalmente foi concluído. E digo que fará a delicia de alguns porque com a formalização da acussão ao Abel Pinheiro (nada de novo já o era), julgarão que tudo o resto (Portas, submarinos e o envolvimento até do próprio PS), seja mesmo verdade!
Mesmo que nada disso venha a ser levado a julgamento.
Tal como já afirmei anteriormente o mais correcto é esperar para ver o que é que este caso vai dar, o resto é pura ficção com finalidades pouco claras, que mais uma vez serve para vender jornais e "queimar" pessoas.
Fica aqui a notícia que tirei da LUSA / Diário Digital:
"... «o Ministério Público (MP) acusou o antigo director financeiro do CDS-PP Abel Pinheiro e três responsáveis do Grupo Espírito Santo no âmbito do processo Portucale», acrescentando que «em relação a Carlos Costa Neves, antigo ministro da Agricultura do Governo de Durão Barroso, o MP deixou cair a acusação».
O «caso Portucale» relaciona-se com o despacho que declarou a «utilidade pública» de um projecto do Grupo Espírito Santo (GES) para um empreendimento turístico na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, autorizando o abate de mais de 2.500 sobreiros e que foi assinado pelos ex-ministros Costa Neves (Agricultura), Nobre Guedes (Ambiente) e Telmo Correia (Turismo), a escassos dias das eleições legislativas de 2005.
«O despacho, sustenta a acusação, terá sido feito a troco de contrapartidas financeiras no valor de um milhão de euros que terão revertido a favor do CDS-PP, de quem Abel Pinheiro era director financeiro»..."
O «caso Portucale» relaciona-se com o despacho que declarou a «utilidade pública» de um projecto do Grupo Espírito Santo (GES) para um empreendimento turístico na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, autorizando o abate de mais de 2.500 sobreiros e que foi assinado pelos ex-ministros Costa Neves (Agricultura), Nobre Guedes (Ambiente) e Telmo Correia (Turismo), a escassos dias das eleições legislativas de 2005.
«O despacho, sustenta a acusação, terá sido feito a troco de contrapartidas financeiras no valor de um milhão de euros que terão revertido a favor do CDS-PP, de quem Abel Pinheiro era director financeiro»..."
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