
Por outro lado o novo Chefe Regional da AEP, por seu turno pediu que seja criado o estatuto do dirigente escotista, para que estes voluntários encontrem formas de dar o seu contributo para a educação dos jovens, sem repressões, penalizações ou obstáculos.
De facto estes voluntários muito dão da sua vida para deixar este mundo um pouco melhor do que o encontrou e por isso tudo aquilo que se possa fazer para melhorar as condições destes prestarem o seu apoio voluntário, nunca será demais.
O Governo e bem, deve apoiar e incentivar todos estes movimentos e asociações que são importantes para a sociedade, isso sem duvidas nenhumas!...
Mas, importa também referir que o Movimento Escu(0)tista, já pode hoje ver em Decreto Legislativo Regional, o reconhecimento do seu trabalho e pode reivindicar junto de quem de direito o respeito pelo estatuto que através do diploma anteriormente referido os dirigentes escutistas podem usufruir referente ao voluntariado social da Região, que já existe.
Falta de facto é que o Governo Regional de andamento a este Decreto Legislativo Regional n.º 23/2004/M de 20 de Agosto de 2004, no sentido de o regulamentar, na certeza que com este primeiro passo dado pelo CDS (Partido que apresentou a proposta) e apoiado por todos os outros Partidos na Assembleia Legislativa Regional, se possa premiar a dedicação de todos aqueles que no escu(o)tismo, que como se sabe apoia as crianças e o jovens, como escola de formação integral para a vida e não só, tem dado o seu importantissimo contributo
Não esquecer que o Diploma em questão tem um leque mais alargado e que para além de apoiar o voluntariado que apoia crianças e jovens como aquele que os escuteiros dão, há outros voluntários que merecem também reconhecimento e atenção, nomeadamente aqueles que apoiam doentes, idosos e aqueles que colaboram na prevenção, tratamento e recuperação de toxicodependentes, aos que promovem a integração de imigrantes e claro aqueles que ajudam a combater a pobreza e exclusão social.
De certeza que se o Governo Regional achar que podemos ir mais longe, que legisle, porque é a sua obrigação ir mais longe, que de certeza contará com o nosso apoio, mas antes disso deve urgentemente divulgar e por em prática a legislação que hoje na Madeira, já permite que os dirigentes voluntários desta terra encontrem formas de dar o seu contributo para a educação dos jovens e não só, sem repressões, penalizações ou obstáculos, tal como o solicitou o Chefe Regional da AEP.
Esperamos por isso!!!...
2 comentários:
Isso era uma medida ansiada pelos movimentos há já alguns anos...só espero que a medida não seja usada como instrumento de pressão, exigindo aos movimentos uma posterior lealdade [coisas proibida pelo menos pelos regulamentos do CNE].
Ao "Il messaggero",
Também espero que não haja essa exigência.
Embora temos de reconhecer e pelo que me parece essa situação não seria inedita, no CNE.
Só os que militam na oposição por vezes é que são convidados a sair.
Cumprimentos
RR
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