«O líder do PS-M, João Carlos Gouveia, acusou hoje Alberto João Jardim de ser portador de um projecto separatista para a Madeira e de ter responsabilidade "na propaganda e nos atentados terroristas da FLAMA".
Para o líder socialista na Região, Jardim foi o "primeiro beneficiário e promotor" da actividade que a FLAMA desenvolveu no pós 25 de Abril de 1974.
A FLAMA foi um movimento separatista da Madeira que apareceu logo após o 25 de Abril de 1974 para lutar contra a viragem de esquerda do país liderada pelo PCP tendo desenvolvido acções de intimidação e bombistas contra sectores de esquerda.
"Alberto João Jardim foi responsável, como outros também tiveram [responsabilidades], na propaganda e nos atentados terroristas da FLAMA, cuja actividade era dispersa, difusa e avulsa", diz João Carlos Gouveia a propósito dos 30 anos de governação de Alberto João Jardim.
Para o líder socialista na Região, Jardim foi o "primeiro beneficiário e promotor" da actividade que a FLAMA desenvolveu no pós 25 de Abril de 1974.
A FLAMA foi um movimento separatista da Madeira que apareceu logo após o 25 de Abril de 1974 para lutar contra a viragem de esquerda do país liderada pelo PCP tendo desenvolvido acções de intimidação e bombistas contra sectores de esquerda.
"Alberto João Jardim foi responsável, como outros também tiveram [responsabilidades], na propaganda e nos atentados terroristas da FLAMA, cuja actividade era dispersa, difusa e avulsa", diz João Carlos Gouveia a propósito dos 30 anos de governação de Alberto João Jardim.
João Carlos Gouveia lembra que a partir de 1978, após a tomada de posse de Alberto João Jardim como presidente do Governo Regional, a actividade da FLAMA extingue-se: "até 1978 e depois do 25 de Novembro, da Constituinte e do primeiro governo constitucional as acções acabam sendo a última o atentado à viatura da Polícia Judiciária cujos inspectores vinham investigar as suas actividades".
Diz que as eleições têm sido uma forma de Alberto João Jardim plebiscitar continuamente o seu projecto separatista e aponta alguns marcos simbólicos: a bandeira da Madeira, as cores azul e amarela das bancadas do estádio dos Barreiros, das flores de papel que ornamentam as festas populares e arraiais, o nome dos barcos "Pátria" e "Independência" utilizados nas ligações entre o Funchal e Porto Santo "e ontem [segunda-feira] , no Porto Santo, no dia dos 30 anos de governação, exibia um boné da Catalunha na praia do Porto Santo".
Diz que as eleições têm sido uma forma de Alberto João Jardim plebiscitar continuamente o seu projecto separatista e aponta alguns marcos simbólicos: a bandeira da Madeira, as cores azul e amarela das bancadas do estádio dos Barreiros, das flores de papel que ornamentam as festas populares e arraiais, o nome dos barcos "Pátria" e "Independência" utilizados nas ligações entre o Funchal e Porto Santo "e ontem [segunda-feira] , no Porto Santo, no dia dos 30 anos de governação, exibia um boné da Catalunha na praia do Porto Santo".
Aponta ainda que as festas do PSD-M no Chão da Lagoa "acabam com o hino da FLAMA, o "Madeira és livre"...".
"Pergunto se o dr. Luís Filipe Menezes no próximo Verão, na festa do PSD-M, se entoará o Hino da FLAMA", acrescentou.
João Carlos Gouveia, que já foi condenado em Tribunal por crime de difamação a pagar 1500 euros de multa e uma indemnização de 35 mil euros a Alberto João Jardim, diz ter direito à opinião e de fazer esta interpretação histórica dos 30 anos últimos anos da história da Madeira.»
"Pergunto se o dr. Luís Filipe Menezes no próximo Verão, na festa do PSD-M, se entoará o Hino da FLAMA", acrescentou.
João Carlos Gouveia, que já foi condenado em Tribunal por crime de difamação a pagar 1500 euros de multa e uma indemnização de 35 mil euros a Alberto João Jardim, diz ter direito à opinião e de fazer esta interpretação histórica dos 30 anos últimos anos da história da Madeira.»
2 comentários:
mais um processo?! será que diz que não paga outra vez...
Pode tar a engodar. Só pode. Numa altura destas. Às tantas tem um trunfo qualquer. Senão o homem vai passar a vida a pagar multas por difamação.
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