
Dadas estas circunstâncias, o líder dos “populares” madeirenses referiu que o Executivo regional «não pode continuar a esconder esta triste realidade», bem como a garantia que a taxa de pobreza não ultrapassa os quatro por cento», um número que, segundo salientou «nem os países e regiões ricas se atrevem a proclamar».Esta força partidária faz notar que há mais mendicidade nas ruas, os idosos não têm rendimentos para fazer face às suas despesas mínimas, centenas de famílias estão a perder as suas casas para os bancos e milhares de cidadãos têm dívidas que não conseguem pagar.Perante este cenário, «é urgente que quem governa a Madeira tome medidas que permitam atender aos sacrifícios e aflições que atingem milhades de cidadãos e famílias», ressalvou José Manuel Rodrigues.
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