Mais uma vez (situação que começa por ser já habitual e constante), vê-mos jornalistas do DN-Madeira, a fazer "fretes" a alguns por encomenda.
Hoje aparece mais um daqueles textos que servem para promocionar alguns, tentando menorizar outros.
De facto, o DN-Madeira, a muito que deixou de ser um jornal, com ética e imparcial. Passou a ser como já tivemos ocasião de ver, uma espécie de rampa de lançamento de Jornalistas para cargos políticos, em governos socialistas. E pelos vistos há mais uns que ambicionam seguir esses mesmos caminhos, prestando-se a papeis e serviços no mínimo vergonhosos.
Veja-se o caso do texto de hoje, assinado por Miguel Fernandes Luís, intitulado «"Jotas" resistem às criticas», em que o homem para promocionar ao candidato único da JS-Madeira, com mais um pouco de espaço no jornal, tenta aproveitar-se do descontentamento e do afastamento da Fátima Nobrega, ex-líder da JP-Madeira há mais de 5 anos e meio, para passar a ideia de que na JP-Madeira não há jovens pensantes, críticos e prontos para ajudar o seu Partido (neste caso o CDS), apresentando propostas e soluções aos anseios dos Madeirenses, que na óptica da Fátima só serviram para colar cartazes!??...
Miguel Fernandes Luís, sei tinha o meu contacto e não contactou-me, para na qualidade de anterior líder (último antes do actual, Nelson Mendonça), perguntar-me o que achava disto. E não o fez porque sabe que a resposta seria outra. Ele sabe que a JP-M, no meu mandato, deixou de ser a mesma JP-M, do tempo da Fátima Nobrega e comigo deixou de ser um adereço feminino do Partido. E a provar que a JP-M, passou a ser diferente o provam os inúmeras iniciativas políticas, as diversas propostas e os cargos relevantes dentro da estrutura do CDS e os lugares importantes nas listas do CDS, nesse período (basta ver o próprio arquivo do DN-M). Éramos uma força muito forte, que secundarizou a JS e que por várias vezes, mereceu directamente ataques daquela que ainda hoje é a mais forte das "jotas" a JSD-M, sendo que estes por diversas vezes afirmaram que se havia "Jota", para além da JSD-M essa era a JP-M.
A JP-M, do meu tempo ganhou autonomia pelo seu pensamento próprio, por vezes divergente da direcção do CDS. Ganhou respeito e consideração, que não admito estes senhores jornalistas, venham tentar apagar, pelo simples facto de tentarem lançar mais um novo líder da sua bem amada JS-M.
Respeito e ética é o que se exige. Se querem promocionar alguém, façam-no pelos méritos próprios da pessoa em questão e não menorizando, pessoas e estruturas que mereçam respeito, esse é o preceito que deve orientar o jornalismo e não o lambe-botismo que já vai sendo habito também no DN-Madeira.
Respeitem para serem também respeitados!!!...
2 comentários:
Pode ser dificuldade minha ou não, mas ainda não percebi a razão da saída da menina Célia...
Estou extremamente curioso, mas penso que deputado Victor não responde...
Quanto às jotas, achei o artigo rídiculo, porque tem uma importância imensa na sociedade portuguesa e neste caso madeirense. Basta ver a quantidade de iniciativas que a JSD faz, e não acredito que estejam lá por causa de tachos, tal como dizia no artigo! Enfim...
Oh Baby!
Não exageres!!!...
RR
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