O Líder do CDS/PP, Paulo Portas, contestou na noite de quinta-feira, a falta de firmeza das entidades reguladores nacionais, que acusou de fazerem "vista grossa" perante vários "escândalos".
Falando num jantar-comício na ilha do Faial, durante a campanha para as Eleições Legislativas Regionais de 19 de Outubro, Paulo Portas exigiu maior fiscalização e empenho por parte das entidades reguladoras, como o Banco de Portugal.
"O Banco de Portugal, que é o regulador do sistema financeiro, viu o que viu no BCP e não agiu e eu pergunto, isso é que é um regulador?" questionou o líder nacional dos populares, que repetiu a mesma pergunta em relação à falta de intervenção da autoridade da concorrência em relação aos preços praticados pela GALP.
No seu entender, Portugal não precisa de um estado dono das empresas, mas precisa que "os reguladores, em nome do estado, façam cumprir as regras".
Paulo Portas chamou também a atenção para "os monopólios da electricidade, que deixam os consumidores sem poderem escolher", afirmando que o país precisa de concorrência saudável e não de abusos de posição dominante ou de monopólios de facto".
Paulo Portas centrou também o seu discurso na campanha para a Assembleia Legislativa Regional, onde o seu partido tem mostrado trabalho, apesar de ter apenas um deputado: "quem é que conseguiu o Compamid para os idosos, não foi o PS, não foi o PSD, foi o deputado Artur Lima, do CDS/PP".
Por seu lado, o líder regional do CDS/PP acusou o presidente do PSD/Açores, Costa Neves, de "copiar" o programa eleitoral do seu partido, afirmando que o PSD passou agora a designar-se por "Plágios Sucessivos Descarados".
"Acho que vou fazer uma maldade ao Dr. Costa Neves e vou enviar a conta dos direitos de autor, pelas propostas que ele copiou", destacou o dirigente centrista.
Artur Lima quer evitar uma maioria absoluta do PS/Açores nestas eleições, porque entende que, com esse cenário, "Carlos César poderá julgar que já vai a caminho do céu".
Paulo Portas esteve quinta-feira no Faial, hoje parte para a ilha do Pico e no fim-de-semana vai ainda visitar as ilhas das Flores e do Corvo.
Lusa
Falando num jantar-comício na ilha do Faial, durante a campanha para as Eleições Legislativas Regionais de 19 de Outubro, Paulo Portas exigiu maior fiscalização e empenho por parte das entidades reguladoras, como o Banco de Portugal.
"O Banco de Portugal, que é o regulador do sistema financeiro, viu o que viu no BCP e não agiu e eu pergunto, isso é que é um regulador?" questionou o líder nacional dos populares, que repetiu a mesma pergunta em relação à falta de intervenção da autoridade da concorrência em relação aos preços praticados pela GALP.
No seu entender, Portugal não precisa de um estado dono das empresas, mas precisa que "os reguladores, em nome do estado, façam cumprir as regras".
Paulo Portas chamou também a atenção para "os monopólios da electricidade, que deixam os consumidores sem poderem escolher", afirmando que o país precisa de concorrência saudável e não de abusos de posição dominante ou de monopólios de facto".
Paulo Portas centrou também o seu discurso na campanha para a Assembleia Legislativa Regional, onde o seu partido tem mostrado trabalho, apesar de ter apenas um deputado: "quem é que conseguiu o Compamid para os idosos, não foi o PS, não foi o PSD, foi o deputado Artur Lima, do CDS/PP".
Por seu lado, o líder regional do CDS/PP acusou o presidente do PSD/Açores, Costa Neves, de "copiar" o programa eleitoral do seu partido, afirmando que o PSD passou agora a designar-se por "Plágios Sucessivos Descarados".
"Acho que vou fazer uma maldade ao Dr. Costa Neves e vou enviar a conta dos direitos de autor, pelas propostas que ele copiou", destacou o dirigente centrista.
Artur Lima quer evitar uma maioria absoluta do PS/Açores nestas eleições, porque entende que, com esse cenário, "Carlos César poderá julgar que já vai a caminho do céu".
Paulo Portas esteve quinta-feira no Faial, hoje parte para a ilha do Pico e no fim-de-semana vai ainda visitar as ilhas das Flores e do Corvo.
Lusa
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