No Jornal de Notícias é publicado hoje um estudo da Direcção-Geral do Emprego e Assuntos Sociais da Comissão Europeia em que se revela que aos "1,3% da riqueza nacional já gastos entre 1997 e 2004 com medidas passivas de emprego (subsídios), Portugal teria que juntar outros 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) para atingir os níveis de protecção da Dinamarca, Suécia e Holanda, os países que mais gastam com estas políticas.
Ou seja, além dos dois mil milhões de euros já gastos a apoiar quem não tem trabalho, Bruxelas soma 2,5 mil milhões, para ser possível importar para Portugal a flexissegurança.
A Comissão Europeia estima ainda que, para além do apoio aos desempregados, Portugal teria também que gastar 1,09 por cento do PIB (1,7 mil milhões de euros) em medidas activas de emprego, como a formação profissional ou os apoios à contratação.
De acordo com as contas de Bruxelas, a Grécia e a Espanha seriam os dois países com maior despesa para implementar políticas de protecção semelhantes às dos países nórdicos, 6,11 e 6,12% do PIB, respectivamente."
Se assim é, muitos de nós ficamos na duvida se este modelo de facto adaptasse ou não a nossa realidade laboral?;
De qualquer maneira deixo aquí um "link" para um artigo de opinião duma especialista nestas matérias a Dra. Teodora Cardoso, que num artigo escrito no "Jornal de Negócios On line", abordou a questão. Sendo importante também salientar, que este artigo já tinha também sido sugerido pelo Cláudio Torres, no Blog "Farpas da Madeira".
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