quinta-feira, 31 de julho de 2008

«Obviamente, admito...»

Sinceramente nem me apetecia comentar o discurso do senhor Presidente da República, tendo em conta o que afinal estava em causa.

Por isso vou "copiar" ou se quiserem "plagiar" o texto do meu amigo e colega de Partido José Maria Condeixa, que no blog "Câmara de Comuns", com mais "pachorra" do que eu, lá diz o que lhe vai na alma e com o qual me identifico a 100%.


Cá vai!:


«"...que errei na previsão. Foi talvez uma tirada à Marcelo, bem sei, mas estava à espera que Cavaco, muito embora falasse sobre dois ou três temas banais, trouxesse uma reflexão sobre os problemas que preocupam os portugueses.

Sem menosprezar a relevância do estatuto dos Açores, a verdade é que nenhum português foi para a cama mais descansado depois de ter ouvido o nosso PR. Nem mais descansado, nem mais preocupado. Enfim, o Português não ligou Cavaco!

Mais, Cavaco nem sequer se fez entender: a grande maioria dos que vivem no continente não se lembram que os Açores vão a votos, não sabem sequer que o estatuto foi aprovado pela AR, quanto mais rejeitado pelo TC, e muito menos entendeu aquilo que o PR acha grave. Se entendeu, percebeu que não era motivo para interromper as férias.

A não ser,
como diz o Adolfo, que já não pudesse mesmo ouvir a mulher e os filhos!

PS - ao que sei, Cavaco aproveitou para ir jantar ao
Hi5 dos adultos, o Star Tracker. Estava mesmo desejoso de sair de casa!»


Presidente fala aos Portugueses

De facto tenho reparado que na TV, na Rádio, ninguém consegue conter a sua curiosidade. O Presidente anunciou hoje que fará uma declaração ao País as 20h00, não sendo conhecida ainda a razão para tal.

De facto que terá acontecido para que Cavaco Silva faça uma pausa nas suas férias?


Que assunto tão importante estará em causa, ao ponto de obrigar pela segunda vez ao Presidente se dirigir aos Portugueses?


Veremos!!!...


As estatísticas deste blog

De facto hoje após ler um "post" dedicado a minha pessoa por aquele bloguista "paú" mandado de ressabiados, que se tem prestado a ser o palhaço da moda nesta terra, que a mando de alguns, De quem só falta saber-se se também já fez ou não alguns favores de índole intimo (se é que já não os prestou) a esses gajos, tendo em conta fidelidade e a lealdade com que tem cumprido a sua missão a mando daqueles trafulhas, que por razões que não interessam não foram abençoados pelo "titio João" e andam muito revoltados ao ponto de quererem dar cabo de tudo e de todos!!!...

Dizia eu!!!.. O cromo achou que este blog não era visto por ninguém!!?... Ora, pelo menos ele é assíduo leitor, tendo em conta os "posts" que já me dedicou!!!...


De facto admito que ao contrario se calhar da maioria dos bloguistas desta terra, eu não me tenho preocupado muito com os números de visitantes, mas hoje fiquei curioso e lá fui ver!!!...


As estatísticas até as 15h56 de hoje, dizem o seguinte:


Total de páginas vistas este mês: 5.251;

Total de Visitantes este mês: 3.508;

Visitantes pela primeira vez este mês: 1.298;

Melhor dia do mês: Dia 28.


Para quem quiser fazer uma melhor apreciação carreguem na imagem ao lado lá estará toda a informação deste mês.


De facto, este deve ser o blog da Madeira que "quase ninguém lê"!!!...

Petição do CDS a pedir baixa dos combustíveis afinal teve efeitos!...

Hoje o DN-Madeira refere que a Região vai acabar com a liberalização dos combustíveis. Uma decisão tomada pelo Governo Regional na sequência da não descida dos preços dos combustíveis na Madeira.

A medida publicada hoje através de uma portaria entra em vigor amanhã e será reavaliada em função do comportamento do mercado, conforme explicou à TSF- Madeira a directora Regional do Comércio Indústria e Energia, Isabel Rodrigues.


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Se hoje de facto o Governo Regional baixa os combustíveis isso também se deve a pressão que também o CDS-M fez. Afinal as mais de 1000 assinaturas da petição que para o efeito este Partido lançou teve também seus efeitos.


Segundo JMR: «CDS-PP obriga a maioria a governar»

«Um ano de actividade parlamentar do CDS-PP traduziu-se numa forte "pressão" sobre a maioria social-democrata, que acabou por dar frutos, trazendo para o debate político temas que afectam a vida dos madeirenses.

Esta é uma das principais conclusões do balanço que os dois deputados 'populares' apresentaram, ontem, um dia depois da última sessão plenária da primeira sessão legislativa da IX legislatura.


José Manuel Rodrigues garante que "se não fosse o CDS-PP", não teriam sido analisadas as dificuldades do comércio, indústria, agricultura, pescas e "a profunda crise económica e social da Região".


O CDS-PP também chama a si o mérito de ter obrigado à discussão da liberalização dos transportes: "Se não fosse o CDS-PP, as taxas aeroportuárias e portuárias já teriam aumentado, com claro prejuízo para as famílias e empresas".


Os democratas-cristãos garantem que se não fossem as suas propostas, não estaria na agenda política a redução de impostos na Região, os madeirenses não veriam reconhecido o seu direito à comparticipação de medicamentos nas farmácias do continente e não teria sido revista a Acção Social Escolar.


José Manuel Rodrigues lamenta que a maioria 'laranja' tenha rejeitado várias propostas, na área social, destinadas sobretudo aos idosos.Curiosamente, muitas dessas medidas "acabam por ser copiadas pelo Governo Regional", o que prova, como rfere o deputado, que o CDS-PP tem uma política social correcta.


Ao longo da sessão legislativa, os dois deputados do CDS-PP apresentaram dez projectos de decreto legislativo, seis projectos de resolução, nove pedidos de audição a membros do Governo, solicitaram uma comissão de inquérito sobre a auditoria à Câmara do Funchal e uma comissão eventual para o estudo do subsídio de insularidade.


Incidentes vão continuarJosé Manuel Rodrigues considera que o ano parlamentar fica marcado, de forma negativa, pelos "incidentes e casos, cada vez mais graves, que desprestigiam a Assembleia, pelas sucessivas revisões do Regimento e pela ausência sistemática do Governo no debate das grandes questões.No primeiro caso, acredita que os episódios menos dignificantes "vão continuar". As responsabilidades são repartidas, entre a maioria e a oposição, mas o líder do CDS-PP atribui a maior fatia ao PSD, que se comporta, não como um partido de poder, mas como "um partido de oposição à oposição".»


Fonte: DN-Madeira

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Eu não apoio nem me identifico com esta forma de fazer política!...

Podem dizer o que quiserem, podem até associar-me ao Malheiro e a certo PSD nesta matéria, mas tal como ele, eu não me identifico, nem apoio esta forma ordinária e grotesca de fazer política!!!...

Já o disse várias vezes, já o denunciei. O que eles querem eu já sei!!!....

Tenho é pena de quem ainda não percebeu e alimenta ou se deixa levar por estes senhores (também com o objectivo de levar isto ao nível zero da política), que em soma tem como objectivo principal ajudar o PSD de Alberto João e de Jaime Ramos (directa e indirectamente, consciente ou inconscientemente), a dar cabo do único lugar onde ainda nesta terra se pode confrontar a maioria e as vezes o Governo, sobre o rumo político desta terra, que é o Parlamento. Ainda a casa da democracia.

Por outro lado aplaudo a atitude digna e responsável do MPT e do CDS, que não entram nestes jogos malucos. E tenho muita pena de quem estando na Maioria e nos outros Partidos da Oposição, não se demarquem destes comportamentos malucos, porque ao não faze-lo, são coniventes com esta política da terra queimada e ficam sem credibilidade para lutar contra certo PSD, pois só não vê, quem não quer!... Quem ganha com isto é o PPD de AJJ e de JR e os F(L)AMISTAS, que querem dar cabo de tudo!...

Aos do PSD, que pelos vistos andam a ser “usados” para dar visibilidade a esta gente, o melhor é não darem corda, porque no final de contas quem fica mal no filme é quem dá “trela” a loucos. Ou será que também querem que a ALM, seja vista como um “Trapiche”??!... Acredito que não é isso que querem, não lhes convêm!...

Esperemos que o “juízo” regresse a essa casa em breve!!!....

Boas Férias aos senhores deputados!!!...

"Made in Portugal": Quando queremos conseguimos!!!...

Acabei de ler uma notícia do DN-Lisboa, que nos enche de esperança tendo em conta que afinal nem tudo esta perdido neste País.


Hoje conhecemos uma empresa portuguesa a JP Sá Couto, que lança em Setembro o primeiro computador portátil denominado 'Magalhães', que será o mais barato do mercado. Esta maquina estará vocacionada para ser utilizada por crianças dos 6 aos 10 anos. E é um investimento a realizar na fábrica que possuem em Matosinhos onde irão criar cerca de 1000 postos de trabalho. Tendo como principal objectivo a exportação desta maquina.


Já se sabe que a JP Couto, que associada a conhecida INTEL e a Inforlândia, fornecerão já no próximo ano, portáteis para todos alunos portugueses do primeiro ciclo, adequados à suas realidades e exigências. Sabe-se também que a fábrica poderá ter de responder a uma procura de mais de quatro milhões de unidades, a enviar para a Venezuela e a Líbia, no âmbito dos acordos já celebrados entre os Governos desses Países e o Governo Português. E há outros países que também já manifestaram vontade junto do governo de adquirir estes computadores.


Por outro lado é interessante ver como esta "aventura" empresarial teve inicio, vejam o que o DN-Lisboa refere:


«...A FABULOSA HISTÓRIA DOS IRMÃOS SÁ COUTO, DA PÓVOA DE VARZIM


Sucesso. Um estudava engenharia, o outro era DJ. Agora fabricam computadores.


A fabulosa história dos irmãos Sá Couto começa pelo facto incomum de dois irmãos se terem decidido juntar para abrir um negócio. O povo diz que os irmãos toleram--se e os amigos se escolhem. Mas neste caso a história foi diferente. Filhos de um casal de professores primários da Póvoa de Varzim, Jorge, 21 anos à época, escolheu João Paulo, o mais novo dos seus três irmãos, para ser seu sócio num pequeno negócio de reparação de computadores.


Jorge tinha alguma coisa a ver com este negócio, já que estudava para engenheiro electrotécnico. Mas João Paulo era um homem dos sete instrumentos, que até assentar como empresário bem sucedido no sector informático, teve profissões tão diversas como a de vendedor de materiais de construção e DJ. Nenhum deles acabou um curso, mas Bill Gates já nos tinha provado que para ser triunfar neste negócio não é preciso ter um diploma universitário pendurado na parede. Já no Porto. Jorge e João Paulo trabalharam na casa do primeiro (o mais velho) a darem assistência técnica aos Sprectum, até concluírem que o negócio prosperava de tal maneira que se justificava a criação formal de uma empresa.


Em 1989, depois de dez anos de biscatos, nascia oficialmente a JP Sá Couto. A procura era tanta que rapidamente tiveram de abrir em Lisboa pontos de recepção de material informático carente de reparação.


"Com a vasta experiência que adquirimos nesta área, era fácil detectarmos os pontos fortes e fracos de cada máquina. Sabíamos melhor do que ninguém fabricar um computador, modificando-o para que não desse os problemas do costume", diz João Paulo. Em 1994, nascia a marca Tsunami, que tem uma quota de 10% em Portugal e ocupa o terceiro lugar no top das vendas, atrás da HP e da Toshiba.»





Fonte: DN-Lisboa

terça-feira, 29 de julho de 2008

Açores: TC chumba Estatuto político-administrativo

O Tribunal Constitucional (TC) declarou esta terça-feira inconstitucionais oito normas do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, aprovado por unanimidade no Parlamento em Junho.
Das 13 questões levantadas pelo Presidente da República, Cavaco Silva, o TC considerou oito normas inconstitucionais e cinco conformes a Constituição.

Os juízes do TC consideraram que artigos do estatuto sobre a declaração de estado de sítio e de emergência, que obrigam o Presidente a ouvir o governo e a assembleia regionais, violam a Constituição.

Também os artigos relativos à organização das forças de segurança, direitos, liberdades e garantias, regulação na comunicação social, lei de enquadramento orçamental e do regime de utilização do domínio público foram considerados inconstitucionais.

O presidente do TC, Rui Moura Ramos, disse que as questões levantadas pelo Presidente da República, Cavaco Silva, no seu pedido de fiscalização, eram "situações muito diversas", tendo tido também decisões diferentes - oito consideradas inconstitucionais e cinco constitucionais.

O pedido de fiscalização da lei foi feito pelo Presidente da República, Cavaco Silva, a 04 de Julho.

As normas sobre o "regime de elaboração e organização do orçamento da região", segundo o acórdão do TC, "é matéria de reserva absoluta de competência legislativa" da Assembleia da República.

O argumento da competência legislativa exclusiva do "legislador nacional" é aplicado quanto ao regime de licenciamento da utilização, por privados, do "domínio público" e do artigo sobre a "garantia da do exercício de actividade sindical na região".

Neste caso, trata-se de uma questão de direitos, liberdades e garantias, em que a Assembleia da República tem "reserva relativa".

Os juízes do TC consideram "não inconstitucionais" as normas do estatuto sobre o prazo de 6º dias para a marcação de eleições, por decorrer do texto constitucional, assim como a norma que dá o poder de "pré-iniciativa referendária" aos deputados regionais.

Foi igualmente considerada constitucional a possibilidade de revisão do estatuto político-administrativo ser aprovada por dois terços dos deputados do Parlamento regional.

Cavaco Silva tinha dúvidas sobre a violação dos princípios de reserva das competências do Presidente e pela Assembleia Legislativa Regional em várias matérias, como a marcação de eleições, a declaração do estado de sítio e estado de emergência na região.


«Ordem dos Médicos rejeita exclusividade»

O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, considerou hoje que a intenção do Governo de forçar médicos a trabalhar apenas nos serviços públicos é uma medida que "não tem qualquer possibilidade de ser viável".
O Governo quer impor aos médicos dedicação exclusiva ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), sem possibilidade de opção por um regime de trabalho parcial, de acordo com o Correio da Manhã de hoje, que cita uma proposta do Ministério da Saúde para a revisão das carreiras médicas dentro da Função Pública.
"Parece-me muito grave que se obrigue os médicos à exclusividade a um determinado serviço quando há uma carência tão grande de médicos que não estará resolvida entre quatro a cinco anos por mais alunos que entrem nas faculdades de medicina", disse à agência Lusa Pedro Nunes.
No entender do bastonário da Ordem dos Médicos, a medida é um convite "à desarticulação dos serviços". De acordo com Pedro Nunes, esta medida, que considera não ser exequível do ponto de vista financeiro e destrutiva para o SNS, acabaria por fazer com quem os médicos fossem para o privado. "Os médicos acabariam por ir para onde lhes pagam mais", referiu.
Por outro lado, Pedro Nunes diz ter dúvidas quanto à legalidade de uma medida desta natureza. "O médico é um cidadão como outro qualquer e portanto quando acaba as horas de trabalho que contratualizou com um empresa, seja pública ou privada, faz o que bem entender, que pode ser ir para a praia ou ir para um consultório trabalhar", salientou o bastonário. O responsável frisou que esta medida não é do interesse dos portugueses nem dos médicos.
Pedro Nunes disse ainda à Lusa que esta medida é apenas um ponto de um documento posto em discussão. "Neste momento não entendo que valha a pena dedicar a atenção só a isso. Há assuntos mais importantes que a Ordem vai discutir com o Governo", disse.
O Correio da Manhã diz que o texto no qual consta a proposta do Ministério da Saúde foi enviada para os sindicatos com o título "Princípios Enformadores da Revisão" e vai ser objecto de negociação.
A escassez de médicos e o "intuito de definir uma carreira que constitua uma opção de percurso profissional" são as razões dadas pelo governo para avançar com proposta.

Fonte: Expresso

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Foto da Semana


Fonte: SOL

PSD-M: Chão da Lagoa a palhaçada de sempre!!!...

Sobre isto só vou fazer uma pequena referência, tendo em conta que esta festa mais uma vez não teve nada de novo.

De entre as poucas novidades a registar, uma delas é a resposta interna a Manuela Ferreira Leite que no dia anterior (sábado 26/07/2008), nos Açores disse:
«...rigor, seriedade, sobriedade e capacidade para fazer bem sem alarido”. “Não devemos fazer política folclórica. Temos de ter cuidado com as festas e os recursos que gastamos nelas...», palavras que indirectamente visavam o PSD-M e o próprio AJJ.
A isso AJJ disse:

«...Gostos, pertencem a cada um que só dá atenção àquilo que merece atenção...».

«...Eu só presto atenção aquilo que merece atenção...».

«...A mim só me atinge quem eu deixo...».

«...tanto quanto sei, o meu partido está fechado para obras...».

«...quando os partidos estão entregues à alta burguesia, é natural que não gostem de estar no meio do povo...».



Demonstrativo de que AJJ e o seu PSD-M, não tem aliados em Lisboa.


Por outro lado referir que tirando o já esperado ataque a José Sócrates (fraco diga-se de passagem!), voltamos a ver o Jaime Ramos com o seu discurso separatista, que já nem aquece nem arrefece ninguém. Afinal mais do mesmo!!!...


Palhaçadas, numa festa que segundo parece teve menos gente, do que em anos anteriores e sem propostas para atenuar a crise que já afecta, cidadãos, familias e empresas, nesta terra. A outra novidade é a entrada do "Madeira Livre" a partir de Outubro, mais um jornal cujo dono sera a Fundação Social Democrata e orientada por Jaime Ramos.


O salvamento da OGMA por Paulo Portas um esforço do Estado que valeu a pena.

Segundo o Diário Digital, Paulo Portas considerou que os investimentos em fábricas de componentes de aviões que estão ligados à empresa Embraer são «bons investimentos, que criam riqueza e postos de trabalho».

O líder do CDS-PP lembrou também, no entanto, que o início da colaboração estratégica do Estado com a Embraer, a terceira maior fábrica aeronáutica do mundo, aconteceu em 2004, com a privatização da OGMA, realçando sentir «orgulho» em ter tomado essa posição quando foi ministro da Defesa.


A empresa brasileira de aeronáutica Embraer, um dos maiores construtores mundiais de aviões, vai investir cerca de 400 milhões de euros em duas fábricas de componentes para aviões, na cidade de Évora, num acordo OGMA/Embraer.

RSI: Uma verdade Incontornável

«Há um Portugal que trabalha no duro e há outro Portugal em idade de trabalhar que vive à conta do Estado. Há um Portugal que paga impostos e há outro Portugal que recebe o rendimento mínimo»

Há ainda um Portugal que luta duramente todos os meses para pagar a prestação de uma casa e há outro Portugal que tem uma casa quase de graça e ainda acha que não pode ou que não deve pagar.


Não é possível continuarmos a ter um Portugal que trabalha a custear outro que não faz o esforço suficiente para poder trabalhar.


Somos favoráveis a um país justo que premeia o esforço.


Este tipo de situações tem de acabar, em defesa do Portugal que trabalha, que luta diariamente para conseguir cumprir o seu orçamento, que paga os seus impostos e cumpre com as suas prestações.


O Portugal que trabalha vê ao lado pessoas em idade de trabalhar receberem benefícios do Estado e que fazem pouco esforço para conseguir melhorar a sua própria situação».


Paulo Portas - 26/07/2008, em Vila Viçosa.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Madeira: Só notícias tristes!!!...

Esta terra anda pela hora da morte!!!...

Hoje o DN-Madeira diz que:






Ontem:






ontem o Jornal da Madeira dizia:




«O bezerro não enjeita a mama»

Hoje foi publicada uma Carta do leitor no DN-Madeira, dum ex-dirigente socialista no tempo do Dr. José António Cardoso, tendo desempenhado funções de vicepresidente e que também foi mandatário da candidatura socialista à Câmara Municipal da Ponta do Sol nas últimas Autárquicas. Refiro-me ao médico João Isaque Ladeira, que de forma muito contundente arrasa o actual líder do Partido Socialista Madeira, vejam:

«O bezerro não enjeita a mama


A coisa conta-se em poucas palavras, mais ou menos assim: O homem foi sempre uma das peças fortes do combate político na Região, um lutador incansável e persistente, de maneira que ninguém se admirou quando o viram embalado, por aí acima, sempre a subir, até chegar à liderança da oposição. Há quem diga que em boa hora o fez, era isso mesmo que o povo estava à espera. Além de ser o mais indicado para salvar o Partido que estava nas lonas, também foi eleito por mais duas vezes seguidas..., cada tiro, cada melro. Candidatou-se à Assembleia Legislativa, entrou para Deputado; concorreu a uma Câmara Municipal, fez-se Vereador..., até parece fácil. É evidente que não estamos a falar de cargos políticos duros e puros, daqueles que é preciso tomar decisões, governar, nada disso, antes pelo contrário..., estes mandatos são de corpo presente, perfeitamente ao alcance de qualquer natureza morta..., basta ocupar a cadeira e, aquilo faz-se, nas calmas, sem ninguém dar por isso. São cargos bons, não há dúvida que são, estou de acordo..., agora, ficar à espera que ninguém dê por isso, é arriscado, é um bocado arriscado..., nesta terra sabe-se tudo. Um belo dia, o homem levanta-se de manhã cedo, vai para tomar o seu cafezinho, dá de caras com o Diário de Notícias e está lá tudo, tudo escrito..., um amigo da onça qualquer deu-lhe para escrever e escreveu tudo, timtim por timtim. Que não é possível estar em dois lugares ao mesmo tempo, que a Câmara fica a mais de cinquenta quilómetros do Edifício da Assembleia, que assim não vale..., ele só vai à Câmara assinar a presença e depois sai logo a correr para assinar a presença na Assembleia, isto é muita presença para um homem só assinar, e que mais isto e mais aquilo, ao fim e ao cabo o que conta são os dois ordenados, ou dois tachos, ou duas remunerações, chamem-lhe o que quiserem e ainda, para arredondar, o Partido também deve entrar com mais algum, resumindo e concluindo, se isto já é assim na oposição..., ora bem. Com uma boa dose de lata, e também com uma certa coragem, diga-se de passagem, o homem vai ao Diário, exige o direito de explicar e explica, dá a entrevista da ordem. Sim senhor, é tudo verdade..., mas não é como as más línguas dizem, nada disso. A Câmara é que é uma chata e, quando quer chatear, dá-lhe para reunir à mesma hora dos plenários na Assembleia, e portanto, a culpa só pode ser da Câmara."Assina nos dois lugares ao mesmo tempo?". Assina sim senhor, como manda a lei, as assinaturas até são presenciais, não pode haver batota. "E os dois ordenados..., recebe tudo direitinho?", perguntam-lhe. Recebe, sim senhor, recebe tudo por inteiro, como é legítimo, aliás... uma remuneração de Vereador pela Câmara Municipal e outra como Deputado pela Assembleia, mais nada. E para que não fiquem dúvidas, garante que é tudo para fazer oposição, combater o regime ..., "é preciso muito dinheiro para combater o regime", justifica. Ora, é exactamente aqui que eu me interrogo. O homem vai combater o regime porquê? Não tem lógica nenhuma ..., que se saiba, o bezerro não enjeita a mama, nunca se viu. Eu cá, se fosse ele, deixava-me ficar quieto... nem dizia nada. Era mais seguro, não era? ...»

Lisboa: «BE contra Sá Fernandes»

No Expresso de hoje, aparece mais uma notícia que evidência a rotura política entre o Sá Fernandes e o Bloco de Esquerda.

Segundo o semanário, desta vez o Bloco de Esquerda criticou o seu vereador na autarquia lisboeta pelo "não cumprimento do programa eleitoral". Em causa está a solução aprovada em sessão de câmara para as empresas municipais.


Acrescenta também que no comunicado o Bloco de Esquerda lamenta que "o vereador Sá Fernandes não tenha apresentado na sessão de Câmara a proposta de fusão da Gebalis com a EPUL" cumprindo o o programa eleitoral " e se tenha remetido para um mero voto seguidista de aprovação da proposta de alteração estatutária da EPUL, apresentada por dois vereadores do PS".


De facto o Sá Fernandes é mais um daqueles pseudo-políticos, que quando estava fora da Câmara questionava tudo e todos agora fecha a boca a tudo!!!...


A moral e a ética onde estão??!...


Por outro lado gostaria de saber o que é que pensa o actual líder do Bloco na Madeira e também bloguista, Roberto Almada, sobre esta situação, acho que seria interessante.


Fica aqui o desafio!...

Cavaco Silva requereu a fiscalização preventiva da constitucionalidade do decreto que aprovou a revisão do Estatuto Político-Administrativo dos Açores

Segundo o Açoriano Oriental de hoje o Presidente do Governo Regional do Açores, «confessou estar "profundamente decepcionado" pela decisão de Cavaco Silva de requerer a fiscalização preventiva da constitucionalidade do decreto que aprovou a revisão do Estatuto Político-Administrativo da Região.»

Segundo este «o gesto do Presidente da República contribui para o aprofundamento "do défice autonómico" de Lisboa em relação aos Açores e "revela uma discordância muito profunda e de uma dimensão muito elevada [de Cavaco Silva] em relação a uma reforma que foi aprovada por unanimidade" no Parlamento Regional e na Assembleia da República.»


De facto mais uma vez Cavaco agiu mal e mostra mais uma vez a sua visão tacanha que tem para com as Autonomias.


quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ainda a questão de Espanha

Hoje quer por cá quer pelo Farpas da Madeira, andei a debater com o Tino a questão da crise economica / financeira que neste momento afecta o mundo, em espécial Portugal e no fim ainda fomos falar de Espanha.

A conta disto recebi um mail do também bloguista António Salgado que enviou-me o endereço do Blog do especialista espanhol em "Economia y Bolsa", o Prof. Roberto Centeno, que fala exactamente daquilo que entre o Tino e eu discutimos relativamente a Espanha, portanto mais um contributo para o debate.

Fica aqui o texto do "post" "Cien Dias en Caida Libre", muito interessante:

"El, o mejor, los disparates económicos de la semana, han sido por orden cronológico, el saldo negativo de las cuentas públicas, una nueva demostración de las mentiras, tanto del gobierno como del Banco de España, que hace sólo tres meses afirmaban con toda su cara, que el año se saldaría con un superávit del 1%, y sobre todo el insultante triunfalismo del presidente del gobierno ayer, celebrando como un gran éxito los primeros cien días de legislatura, el periodo económico más desastroso del que se tiene memoria.

En el caso del déficit, el tema era ya entonces - hace tres meses - tan escandalosamente falso, que desde estos mismos micrófonos, acusé al Sr Fernandez Ordoñez de mentir, y le desafié a apostar 100.000 euros, a que sus previsiones eran falsas. Y aunque era obvio que no aceptaría, lo que yo pretendía era enfatizar el grado superlativo de mendacidad del gobernador del Banco de España, cuyo apoyo a Zapatero y a sus mentiras ha sido continuo en el último año y medio, y con una intensidad sin precedentes justo antes de las elecciones.

El hecho implica dos cosas. La primera que ya no podemos financiar el escandalosamente caro, despilfarrador y corrupto Estado de las Autonomías, que necesita cuatro veces más funcionarios que un estado centralizado, y donde más del 60% son empleos inútiles, y donde casi el 30% del gasto es puro despilfarro. La segunda, que durante los últimos nueve meses hemos ido recortando unos 3500 millones de euros mes nuestra diferencia entre ingresos y gastos, lo que extrapolado a fin de año, nos llevaría a un déficit, equivalente al 2,2% del PIB, pero como la caída continuará en 2009, en doce meses incumpliremos otra más, aparte de la inflación, de las condiciones para estar en la eurozona, lo que nos convierte es el país más incumplidor, con diferencia, de las condiciones exigidas por el euro.

Solbes, con la indolencia que le caracteriza, afirmó ayer que el tema no le inquietaba, que le preocupaba más el nivel de nuestra deuda, y aunque no es de recibo lo primero, es verdad que lo segundo es mucho peor. Explicábamos la pasada semana que nadie ha querido suscribir una emisión de deuda del Reino de España, y eso es gravísimo, porque si empresas, bancos y cajas, con infinitamente menos garantías que el Estado, y que deben el equivalente al 150% del PIB al exterior, no pueden refinanciar, eso supondría la suspensión de pagos como país.

Y respecto al segundo asunto, el desvergonzado e insultante desprecio de Zapatero por los problemas de los españoles, nada mejor que repetir lo que afirmaba El Confidencial esta mañana. “¿Que no puede pagar su hipoteca, que se ha quedado sin trabajo?, tranquilo, no se angustie, Zapatero y el partido socialista serán sus principales apoyos, porque están dispuestos a escuchar con la mayor sensibilidad, los problemas de los parados, de los pensionistas y de los que no llegan a fin de mes”. Realmente increíble.

Después de haber negado los 400 euros a los más necesitados, después de que en su reciente Congreso hayan decidido que los problemas prioritarios de los españoles son la persecución de la Iglesia y la fe católicas, la ampliación del aborto y la legalización de la eutanasia, temas propios de una secta masónica pero no de un gobierno responsable, ahora nos cuentan que el problema no lo van a arreglar, porque no hay ningún problema, pero que tranquilos porque ellos están con los más necesitados. Increíble, inaudito, pero cierto.

Me decía hace dos semanas César Vidal, que varias organizaciones cristianas, están intentando recabar apoyos, para poder ofrecer 100.000 comidas diarias a partir del otoño en nuevos comedores de caridad, pues temen un auténtico aluvión de personas sin recursos, que además de la comprensión de Zapatero y sus secuaces, necesitan que alguien les dé de comer. Pues bien la avalancha ha empezado ya, los comedores de caridad en Madrid han multiplicado por tres la demanda en las últimas semanas, y lo peor es que está creciendo exponencialmente, tanto que este invierno, las colas de personas sin recursos, para poder comer, pueden retrotraernos a las de auxilio social en los años 40, y si creen que exageramos, solo recordarles que todas nuestras catastrofistas previsiones, se han quedado muy cortas.

Realmente no se puede despreciar más el dolor y la necesidad ajena de lo que lo hacen Zapatero y sus correligionarios, con sus abyectas mentiras, y su absoluta incompetencia, y además ya han oído a Rajoy, “el presidente cree que no hay crisis”, así que no piensa hacer nada excepto regalar dinero público a los amiguetes del ladrillo, empezando con 300 millones de euros en septiembre, para comprar un suelo que no vale nada, y seguir con la demagogia a gran escala."




Frases aterradoras e preocupantes!...

Ontem Hugo Chavéz na sua chegada a Lisboa proferiu as seguintes frases:

"...Em ti reconhecemos (dirigindo-se a Sócrates) a nobre Europa. És um líder europeu que reconhece a revolução que está a acontecer na América do Sul. A revolução da liberdade, igualdade e fraternidade [do século XIX na América do Sul] está a recomeçar..."


"...Vamos ser capazes de derrotar a intriga. Temos o mesmo sonho, o mesmo sangue e a mesa utopia..."


Foto: DN-Lisboa

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Se assim é, então estamos bem tramados!!!...



«Crise de fora?»

Dedico este texto aos entusiastas madeirenses do Governo de José Sócrates!!!...

«O discurso económico do Governo mudou radicalmente nas últimas semanas. Durante anos defendeu a tese que Portugal estava em recuperação e começaria em breve o crescimento acelerado. Agora assume que a crise e a culpa é externa.


A situação é mesmo séria. Quando chegou ao poder em 2005 o Governo previu um crescimento de 3% para 2009 no fim da legislatura. Agora o Banco de Portugal indica que a taxa será 1.3%, menos de metade e igual a 2006. Pior é a evolução do défice externo (corrente e capitais), o endividamento total do País. Em 2005 ele atingia o nível gravíssimo de 7,9% e o Governo prometia uma descida para 6% em 2009. Afinal deverá ser quase o dobro, uns impressionantes 11,1%. O País regrediu no crescimento e piorou no desequilíbrio. Afinal os anos anteriores, supostamente de crise, foram os bons. Agora começam os maus.


Não há dúvida de que é externa a causa principal da situação. A crise americana do crédito, o choque do petróleo e a instabilidade internacional afectam muito uma pequena economia aberta como a nossa. Mas se o quadro fosse favorável, o Governo ficaria orgulhoso e não diria que o mérito era estrangeiro. Sendo mau, é bom que assuma alguma da censura.


A responsabilidade do choque não é sua, mas cabe ao Governo a culpa de não ter usado os anos passados para corrigir os desequilíbrios. Alguma coisa fez, mas ainda se está longe da solução. O choque internacional toca a todos, mas alguns países enfrentam-no com grande fragilidade. Portugal está neste grupo. O Governo não é culpado da crise de fora. Mas tem de assumir a confusão dentro.»


João César das Neves - Destak, 08/07/24


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Caros leitores retenham estes valores:


- Endividamento externo do País em 2005 ele atingia o nível gravíssimo de 7,9%;

- O Governo prometia uma descida do endividamento externo para 6% em 2009.

- A previsão de endividamento externo para 2008 é de 11,1%.


Fantástico não é?!!...


Agora digam-me, que diferencia este Governo PS na República do Governo Regional do PSD??!


Nada!!!...


Tudo farinha do Mesmo saco!!!...



E criou-se a "Via Mamadeira"!!!...

Ontem foi debatido com pedido de urgência no Parlamento Regional uma proposta para a criação da "ViaMadeira — Concessão viária da Madeira, S.A", que segundo os sociais-democratas servirá para «continuar as obras viárias na Região que precisam ser feitas», nomeadamente a chamada Cota 500.

A este respeito a intervenção do Deputado e líder do CDS-M, foi excelente ao demonstrar preto no branco o que afinal estava em causa.


Aqui fica parte dessa intervenção:


"...O líder do CDS/PP, José M. Rodrigues, disse não entender a urgência do diploma, «quando as vias só estão prontas em 2011». O deputado foi mais longe, referindo que, depois da ViaLitoral, «cria-se a «via da mamadeira», um negócio que, acredita, é «ruinoso para a Região e para os contribuintes da madeirenses», dado que «vai custar 472 milhões e 600 mil euros»...."




Pelo meio fica também o registo da fuga do "galinha" Santos Costa, que agarrado a um argumento esfarrapado, foge do debate incomodo que se adivinhava para justificar este outro péssimo negocio para a Região!!!...

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O PSD-M e o circo montado por estes na ALM

Dia sim, dia não, ouvimos relatos da Assembleia Legislativa da Madeira que envergonham os mais de 30 anos de Democracia e Autonomia desta terra.

Insultos, promessas de agressões físicas, agressões verbais, são actos de autentico circo que se vivem no dia a dia dessa "santa" casa!...


Temos um Presidente do Parlamento, que não tem mão, nem consegue por na ordem os senhores deputados que na falta de educação básica de gente civilizada, vão para aquela Assembleia despejarem frustrações, problemas psíquicos de entre tantos males que ao longo da sua vida foram ganhando. Embora sejamos justos o Presidente da ALM, quando se trata da Oposição, lá tenta por ordem na casa, pena que não tenha a mesma atitude com os membros da bancada da maioria!...


Como já o disse em outras ocasiões é clara a intenção da maioria PSD-M, de tentar desprestigiar o Parlamento Regional, tornando-a de facto aos olhos dos Madeirenses, numa verdadeira casa de loucos!...


Nesta semana, última antes das férias parlamentares, o PSD-M e o seu líder parlamentar prepararam e montaram ao longo do que vai desta semana vários números de autentico circo asiático, numa altura em que os madeirenses viram-se para o Parlamento para saber o que é que esta gente andou a fazer este ano, porém quando ouvem, assistem via TV, via Net ou via jornais e dão com semelhantes cenas vergonhosas, com que ideia é que ficam??!...


Ficam com a ideia de que pagam impostos para nada, para pagar gente que mais merecia estar no "trapiche"!!!...


E quem ganha com isto??!...


Ganha o Alberto João Jardim!!!... Que enche a boca quando quer e lhe convém desprestigiar a ALM (como já o fez), dizendo que nessa casa não põe os pés!, nem deixa que nenhum membro do Governo vá!, porque não vai, nem vai deixar que nenhum governante vá aturar loucos nem "ralé", como já classificou os deputados dessa casa. Fugindo assim ao debate e ao controlo democrático dos deputados ao seu Governo, como deveria de ser e que ainda na Madeira não é.


As cenas desta semana, do insulto ao Primeiro Ministro, o tal Voto de Louvor a Jaime Gama (devolvido ou não) e a fuga de Santos Costa hoje, são meros episódios grotescos da democracia envenenada que temos nesta terra.


De lamentar também é ver que há deputados na Oposição que fazem o jogo do PSD-M, e ajudam a transformar esse circo, num circo não só de acrobatas políticos, mas também de "pseudo-animais" sem arte, que de forma anárquica pretendem arrebentar com a única casa que ainda é democrática (o quanto baste), porque é nela que ainda a Oposição pode confrontar o Governo e a Maioria e onde também pode (mesmo que para serem "chumbadas"), apresentar propostas e representar todos aqueles que não votaram neste PSD-M.


Até quando o Presidente da República vai permitir esta situação??!...




Incongruências que vão ser pagas a preço de ouro!!!...

Li no DN-Madeira de hoje o seguinte:

"... Voto de protesto pela rejeição, na AR, de um subsídio de insularidade para funcionários públicos (PSD) - aprovado, com votos favoráveis de PSD, CDS, PCP, e MPT e abstenções de PS e PND..."


A minha questão é simples: Embora o PS-M tenha optado por se abster, esta posição do Partido Socialista é ou não pelo menos ambígua??!... (isto para pegar leve!)


Porque se temos em conta que em Janeiro deste ano (veja-se o Diário Digital de 21/01/08), em que o Líder do PS-Madeira, andou a reivindicar um "aumento de 15 % de subsídio de insularidade aos funcionários públicos da Região", com o argumento de que os funcionários públicos a trabalhar na Ilha da Madeira, que recebem só dois por cento de subsídio de insularidade sobre os seus salários, estão duplamente prejudicados relativamente aos seus congéneres da ilha do Porto Santo, que recebem 30 %, e da Administração Central, alguns dos quais recebem cerca de 60 % por estarem deslocados. Assim sendo então o porque desta abstenção??!...


Se na altura esta proposta socialista foi chumbada no Parlamento Madeirense pelo PSD-M, CDS/PP-M, BE-M, PCP-M, MPT-M e PND-M, por a considerarem «demagógica» e «irrealista». E na verdade é absurda, tendo em conta os tempos que correm!...


Agora, com que argumento se podem abster??!...


Que mudou??!


Ou é por ser uma proposta oriunda de outro Partido (neste caso do PSD), que se vota assim??!... (Não me venham com a conversa de que tem de ser assim, porque o PSD-M, vota sempre contra as propostas oriundas da Oposição. Porque acima do PSD está o Povo da Madeira).


Ou será que não sendo valores "malucos" que a proposta deixa de interessar aos socialistas? ou pelo simples facto de o PS Nacional ter chumbado na AR e aqui pelo seguidismo cego toca abster-se, marimbando-se para os Madeirenses??!...


Afinal quem perde com isto?!... Não são os trabalhadores públicos da Ilha da Madeira??!...


Conclusão: PSD e PS guerreiam-se sem sentido, pelo simples vota abaixo, pela vingança mutua, votam contra, uns contra os outros e quem perde sempre com isto? Os Madeirenses!!!...


Nem falo do PND, porque esses então....


Bom!...


Estas incongruências em eleições pagam-se a preço de ouro!!!...
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Tendo em conta o que hoje foi escrito pelo DN-Madeira, importa fazer a seguinte correcção:
Afinal a quando da votação do voto de protesto pela recusa de um subsídio aos funcionários públicos do PSD, ontem na ALM, este foi aprovado, com votos a favor de PSD, PCP, CDS e MPT, abstenção do PND e votos contra de PS e BE.
Pelo que assim sendo o voto do PS-M tem ainda um significado mais gravoso, pelo que simplesmente é censurável a forma leviana como estes fazem política.
É a política do faz de conta e tal como o PSD-M, só tentam é enganar o Povo.


Açores: Eleições regionais marcadas para 19 de Outubro

O anúncio foi feito em comunicado pela Presidência da República, um dia depois de Cavaco Silva ter ouvido, em audiências, os partidos com representação na Assembleia Legislativa dos Açores.Nas audiências no Palácio de Belém, na terça-feira, o líder regional do PS, Carlos César, não defendeu qualquer data, o PSD 12 ou 19 de Outubro. O único a sugerir uma data foi o CDS-PP - 19 de Outubro. De acordo com o artigo 133º da Constituição, compete ao Presidente da República "marcar, de harmonia com a lei eleitoral, o dia das eleições do Presidente da República, dos Deputados à Assembleia da República, dos Deputados ao Parlamento Europeu e dos deputados às Assembleias Legislativas das regiões autónomas". As últimas eleições para a Assembleia Legislativa dos Açores decorreram a 17 de Outubro de 2004. O PS alcançou nestas eleições 56,97 por cento dos votos, elegendo 31 deputados. A coligação PSD/CDS-PP conseguiu conquistar 36,84 por cento dos votos, elegendo 21 deputados. O PCP, que perdeu os dois deputados que tinha eleito nas legislativas regionais de 2000, alcançou apenas 2,79 por cento dos votos. A abstenção nas regionais de 2004 foi de 44,77 por cento.

Açores: Carlos César reitera que é última vez que se candidata

"Este será o último mandato que terei oportunidade de vencer. Não serei de novo candidato à presidência do Governo Regional", afirmou Carlos César, em declarações aos jornalistas, no final de um breve encontro com o Presidente da República, Cavaco Silva, a quem cabe, de acordo com a lei marcar o dia das eleições para a Assembleia Legislativa dos Açores. A este propósito, Carlos César, que está à frente do Governo Regional dos Açores desde 1996, recordou que foi por sua própria iniciativa que foi introduzida a limitação de mandatos do cargo na última revisão da Estatuto Político-Administrativo. "Sou o único titular de um cargo político em Portugal que propôs a revisão do limite de mandatos do próprio cargo", disse, prometendo que mesmo que o novo Estatuto Político-Administrativo não entre em vigor antes das eleições irá cumprir o limite de mandatos que foi por si proposta. O novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que o Presidente da República enviou no início do mês para o Tribunal Constitucional para fiscalização preventiva da constitucionalidade, fixa em três o limite de mandatos do Presidente do Governo, embora permita um quarto mandato a quem já cumpra, na altura da sua revisão, um terceiro mandato. Quanto à data em que deverão decorrer as eleições, o presidente do Governo Regional disse não ter qualquer preferência. "Dentro do prazo que a lei estipula não existe qualquer inconveniente. É indiferente a data", afirmou, lembrando que, segundo a lei, as eleições regionais terão de realizar-se entre 28 de Setembro e 28 de Outubro. Contudo, acrescentou, por causa das condições meteorológicas "quanto mais cedo" se realizar o escrutínio "melhor". Antes de Carlos César, o Presidente da República ouviu o representante da República para a Região Autónoma dos Açores, José António Mesquita, que se escusou a prestar qualquer declaração aos jornalistas. De acordo com o artigo 133º da Constituição, compete ao Presidente da República "marcar, de harmonia com a lei eleitoral, o dia das eleições do Presidente da República, dos Deputados à Assembleia da República, dos Deputados ao Parlamento Europeu e dos deputados às Assembleias Legislativas das regiões autónomas". As últimas eleições para a Assembleia Legislativa dos Açores decorreram a 17 de Outubro de 2004. O PS alcançou nestas eleições 56,97 por cento dos votos, elegendo 31 deputados. A coligação PSD/CDS-PP consegui conquistar 36,84 por cento dos votos, elegendo 21 deputados. O PCP, que perdeu os dois deputados que tinha eleito nas legislativas regionais de 2000, alcançou apenas 2,79 por cento dos votos. A abstenção nas regionais de 2004 foi de 44,77 por cento.

Açores: Gonçalo da Câmara Pereira encabeça lista do PPM

“Pediram-me que o fizesse porque o partido considerou essencial tentar colmatar a ausência política da direita em São Miguel”, afirmou hoje o vice-presidente do PPM, em conferência de imprensa, em Ponta Delgada. Uma ocasião que serviu, ainda, para o líder do PPM-Açores, Paulo Estêvão, anunciar a sua candidatura a deputado pela ilha do Corvo e, simultaneamente, como cabeça-de-lista pelo novo círculo de compensação regional. Para Gonçalo da Câmara Pereira, os eleitores de direita da maior ilha açoriana não se revêem na liderança do PSD/Açores de Carlos Costa Neves, que “não tem capacidade de afirmação nesta ilha”. Além disso, o líder do CDS/PP-Açores, Artur Lima, “possui um discurso e uma prática política muito entrincheirada no tradicional reduto deste partido”, a ilha Terceira, alegou o dirigente monárquico. Caso seja eleito deputado açoriano, Gonçalo da Câmara Pereira comprometeu-se a residir na ilha de São Miguel, assim como a cumprir “escrupulosamente” o seu mandato de quatro anos até ao fim. “Farei deslocações periódicas a todas as ilhas - uma espécie de mandato legislativo aberto - ao serviço de todos aqueles que se me quiserem dirigir”, anunciou. Gonçalo da Câmara Pereira afirmou-se, ainda, representante dos que “condenam a confusão entre a máquina administrativa regional e o PS”, razão pela qual decidiu “não faltar a este combate ao cesarismo açoriano”. Na conferência de imprensa, Paulo Estêvão, também vice-presidente do PPM, adiantou que a ambição do partido para as próximas legislativas regionais, às quais pretende concorrer por todos os círculos de ilha, passa pela eleição de um grupo parlamentar. Para isso, salientou que o PPM vai apresentar propostas que serão diferentes dos restantes partidos, que passam por uma “ruptura do actual estatuto político de dependência hierárquica entre o Estado e a região”. “O partido defenderá um novo modelo de relação entre o Estado e os Açores, que ultrapassará, em muito, o actual quadro competencial atribuído à região”, explicou Paulo Estêvão. Um modelo de auto-governo dos Açores fora das fronteiras do Estado unitário, que passará por uma revisão constitucional “muito mais ambiciosa”, disse o candidato do PPM, para quem é necessária a extinção de qualquer figura de representação do Estado nos Açores. Entre as propostas, o PPM defende a criação de uma polícia regional, a implementação de uma política externa dos Açores independente e a possibilidade da região assinar convénios, tratados internacionais e de possuir representação diplomática em áreas do seu interesse vital. Além disso, o partido reivindica o assento dos Açores na CPLP e a aquisição do poder de veto sobre todas as políticas ou acordos referentes à exploração do mar das ilhas.

Pano para Mangas e a questão de menos professores por turma no ensino básico

Mais uma vez deixo cá a opinião de João Gobern, no seu espaço na RDP - Antena 1, chamado de "Pano para Mangas", hoje fala-nos nas contas do Governo de Sócrates, que "Menos por Menos dá Mais"!!!...

Tal como cá o ensino em Portugal anda pelas ruas da amargura!!!...


Que futuro para este País??!...

Tão amigos que eles são!... - Encontre as diferenças!...


Foto: Sol

terça-feira, 22 de julho de 2008

O "Hervíboro" não tem tempo de antena no blog do seu Partido??!...

Hoje por acaso, deu-me para fazer um "tour" na net, pelos sites e blogs partidários, que a muito já não consultava.

Deste "passeio pela net", dei com o blog do PND-Madeira que deixou-me espantado!...


Não é que neste blog dito oficial do PND, o Deputado Coelho, ainda não teve direito a uma referência!!!...


O homem nem uma fotografia tem, nenhuma referência as sua iniciativas políticas, nada, nada, mesmo nada!!!...


Isto significa o que??!...


Afinal o agora Deputado Coelho não é tão bom como o seu antecessor, o Dr. Baltasar Aguiar, que tem neste blog só referencias ao seu pseudo-trabalho parlamentar??!...


Agora quero ver se o "Hervíboro", não vai denunciar isto publicamente!!?...


Pelos vistos nem no PND, o Coelho o "paú mandado" de alguns, nem tempo de antena tem direito!!!...
E ainda se mete com o CDS, triste coisa!!?...


E siga a palhaçada!!!...


Até ver!!!...




Continua a campanha do PSD para desprestigiar a ALM

Tive conhecimento através do Diário Digital, que hoje mais uma vez o líder parlamentar do PSD-M, encenou mais um "show mediático" lamentável, com vista a continuar a descredibilizar e desprestigiar a Assembleia Legislativa da Madeira, desta vez chamando o Primeiro Ministro de «Pinóquio mentiroso».

Esta campanha do PSD-M, contra o Parlamento Madeirense que é também seguida pelo PND-Madeira, visa passar a ideia de que este Parlamento não serve para nada, que é um antro de loucos e malfeitores ressabiados, contra o suposto líder da Madeira, o endeusado Alberto João Jardim!...


É com estas cenas que o Povo, virá a cara ao Parlamento virando-se para o chefe do governo, que indirectamente chama a si todos os poderes, esvaziando os poderes da ALM. Secundarizando-a e desvalorizando-a, fazendo dela um adereço quase que dispensável e que não o é, porque em democracia tem de existir parlamento!...


A Madeira e os Madeirenses merecem mais respeito!!!...



«Casamentos 'gay', o debate e a estupidez»

«Antes que venha a ILGA, ou outro qualquer lóbi "gay", acusar-me da costumeira homofobia ou coisas do estilo, permitam-me que diga o seguinte: sou, no geral, contra qualquer discriminação, nomeadamente contra a discriminação de homossexuais.
Isto passa por defender, como absolutamente legítimo e inquestionável, a possibilidade de os casais homossexuais terem mais ou menos o mesmos direitos do que os outros casais. E digo mais ou menos porque há um direito que eu sei que eles não devem ter: o de adoptar crianças. Reparem que eu jamais direi que um casal homossexual, só por o ser, não sabe tratar crianças com amor e com todos os requisitos de que elas necessitam. Mais: defendo - e defendi, numa crónica neste jornal quando a questão concreta se pôs - que um tribunal não pode tirar um filho ao seu pai ou mãe natural baseado no facto de ele (ou ela) ser homossexual.
Apenas digo que o Estado, ou quem guarda as crianças a adoptar, não deve discriminar nenhuma delas entregando-a a um casal que não está dentro da norma (no sentido em que a norma, encarada do ponto de vista meramente estatístico, é o casal heterossexual). Aliás, quando o primeiro-ministro, criticando Manuela Ferreira Leite, considerou 'pré-moderno' afirmar que o casamento se destina à procriação, eu permito-me discordar. Não é pré-moderno, é da condição humana.
Todos nós ao cimo da terra somos filhos de um pai e de uma mãe e não de dois pais ou de duas mães. O Estado pode legislar contra este facto da natureza, mas é arrogante pensar que pode alterá-lo na sua essência.
De resto, a discriminação que sofreria uma criança entregue a um casal homossexual é, a meu ver, muito mais condenável do que não chamar 'casamento' à união que consagra os direitos de dois homossexuais.
Acrescentaria, ainda, que uma lei de coabitação bem feita poderá perfeitamente servir. Com a vantagem de o Estado não necessitar de saber quem é homossexual e quem apenas vive junto por necessidade económica, amizade pura ou outro qualquer aspecto que só ao próprio diz respeito.
Resolver problemas na prática é a finalidade da política. Se permitir todos os direitos menos o da adopção (como parece ser a disposição do PS e do PSD), não se pode chamar a essa junção 'casamento', como pretendem certos políticos convencidos da sua modernidade. A insistência no nome apenas revela a agenda escondida, ou seja, a adopção de crianças por homossexuais. E isso seria de uma estupidez imperdoável.»

Henrique Monteiro em artigo de opinião no Expresso - 22/07/2008


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Devo dizer que sobre esta matéria subscrevo na integra esta opinião.


Melhor impossível!!!...


Por isso não aos "casamentos gay".



Três notícias altamente preocupantes num só jornal!...

Segundo o DN-Lisboa de hoje temos que o crédito ao consumo malparado cresceu este ano 50%, sendo que os portugueses estão cada vez mais a deixar de cumprir as suas obrigações com o sistema financeiro. Nada de novo tendo em conta que a muito que se falava de que esta situação teria uma tendência para piorar, mas que o Governo de Sócrates sempre ignorou. Os socialistas ainda tem a lata de dizer que os tais "profetas do dia seguinte" não tem razão??!..

Outra notícia deste diário também altamente preocupante é aquela que refere que mais de 15 mil pequenos empresários de construção civil fecharam as portas em 2007, acrescentando também que dados ainda não confirmados, referem que, só na primeira metade do ano corrente, o número já terá engrossado outros 10 mil. Além disto a notícia refere que num universo calculado de 70 mil pequenos empresários, a actual crise imobiliária afectou já cerca de 25 mil. No sector, encontram-se igualmente desempregados 60 mil trabalhadoras por conta de outrem. Só espero que os defensores deste governo, tenham um mínimo de honestidade e não venham dizer mais uma vez que a culpa é toda da conjuntura económica internacional!!!...


E uma terceira notícia do DN-Lisboa, chama a atenção para a crise financeira em curso na actividade dos bancos europeus vão prolongar-se até 2010 e traduzir-se-ão num abrandamento da concessão de crédito e na queda do valor das hipotecas.


Todas estas notícias indicam que a crise vai piorar, sendo que o pior ainda esta para vir e cá na Madeira ainda mais difícil será tendo em conta a gravidade da crise regional.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

DN-Madeira: «Desemprego registou pior semestre desde 2002», na RAM

«O primeiro semestre de 2008 foi o pior em termos de taxa de desemprego dos últimos seis anos e meio. Um facto baseado numa amostra de 13 meses, já contabilizando os valores de Janeiro a Junho deste ano e recuando até o primeiro semestre de 2002. Na altura, a média era de 3.982 desempregados por mês, agora a média está nos 8.690 inscritos no Centro Regional de Emprego...»


«...Tendencialmente o 2º semestre dos anos analisados têm sido sempre piores que os primeiros seis meses, com excepção de 2005. Uma possível justificação terá a ver com facto de o primeiro trimestre desse ano ter culminado com o fim das grandes obras construídas até 2004, sabendo-se do peso que a Construção Civil teve nas taxas de empregabilidade na Região Autónoma. Por outro lado, desde Outubro de 2005, mês em que foi ultrapassada a barreira dos 8.000 desempregados registados, nunca mais a fasquia ficou abaixo deste número.
Nos 21 meses desde esse período, há 10 meses em que Junho de 2008 teve mais desempregados inscritos nesta fasquia dos 8.000. Mas há a registar que Junho foi o melhor dos últimos oito. Em Outubro do ano passado estavam registados 8.395 pessoas no Centro Regional de Emprego....»
«...No que toca às ofertas de emprego, também regista-se uma melhoria desde os 'mínimos' de Fevereiro último. De 2002 a 2008, as 166 ofertas desse mês foram o segundo pior registo de 78 meses analisados (pior mesmo só em Novembro de 2006, com 155). De Março (254) a Junho (345) nota-se um crescimento nas propostas de trabalho que as empresas disponibilizam nos serviços do Emprego, mesmo que longe dos melhores meses de 2002, 2003, 2004 e 2005, quase todos acima das 400 ofertas de emprego.
Tudo 'sinais', para não dizer factos, que mostram uma Região a atravessar uma crise que se arrasta. Isto se falarmos só em números. É que o drama humano, de quem não tem trabalho, é bem mais grave...»


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Fazendo fé nestes números, apetece-me apenas dizer que por muito que ocultem, contestem, protestem e desmintam, a verdade é clara. O desemprego na Região é um problema grave e muito preocupante. E o Governo Regional nada tem feito para inverter este problema. A muito deixou de governar e a muito que perderam a criatividade necessária para resolver os verdadeiros problemas estruturais da Madeira.

Para quando o fim deste Governo do faz de conta e da mentira??!...

A laranja já caiu de madura e podre!!!...